Bacharelado em Zootecnia

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    Antimicrobial activity of turmeric (Curcuma Longa) against Staphylococcus aureus that causes bovine mastitis
    (2024) Corrêa, Victor Hugo de Souza [et al.]; Mesquita, Alan Andrade
    Extraída da Curcuma longa, a curcumina é descrita na literatura atual como tendo potencial para prevenir e curar diversas doenças, além de melhorar a resposta imunológica, aumentando os níveis de antioxidantes na defesa contra radicais livres e ação antibacteriana. Este trabalho teve como objetivo avaliar a atividade antimicrobiana in vitro da cúrcuma (Curcuma longa L.) em bactérias S. aureus originárias de mastite bovina. O extrato hidroalcoólico reconstituído de açafrão em pó, na concentração de 5%; extrato alcoólico de açafrão em pó, na concentração de 10%; extrato hidroalcoólico reconstituído de açafrão em pedaços, na concentração de 5%; extrato alcoólico de açafrão em pedaços, na concentração de 10% e tratamento controle, contendo os antimicrobianos cefoxitina, aztreonam, ceftazidima, gentamicina, cefepima, amicacina, ampicilina e tetraciclina. Os resultados mostraram que S. aureus foi sensível ao extrato alcoólico de açafrão em pó, apontando sua atividade antimicrobiana, bem como aos antimicrobianos comerciais cefoxitina, gentamicina, cefepima, amicacina, ampicilina e tetraciclina. Dentre todos os extratos de Curcuma longa testados, apenas o extrato alcoólico de cúrcuma em pó apresenta atividade antimicrobiana contra S. aureus, decorrente da mastite bovina, podendo, portanto, tornar-se uma alternativa à antibioticoterapia convencional. Porém, são necessários estudos que melhorem a elucidação dos mecanismos de ação da Curcuma longa em animais
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    Desempenho de animais da raça nelore em diferentes estádios de desenvolvimento em sistemas de terminação em confinamento
    (2024) Dionisio, João Victtor Salerme; Ciríaco, Abílio da Paixão
    A produção pecuária nacional impulsionada pela produção de bovinos vem ganhando espaço, antes formada basicamente por um sistema de produção extensivo, atualmente a finalização do ciclo em sistemas confinados. No entanto, os inúmeros e diversificados animais em diferentes idades e pesos, neste sistema de produção, geram diferentes resultados aos pecuaristas. Sendo assim, o objetivo deste trabalho foi avaliar o rendimento de ganho de peso dos animais da raça nelore sob diferentes pesos de entrada no confinamento, com a finalidade de analisar qual peso inicial proporcionará melhor retorno técnico e econômico à atividade. O estudo foi realizado na Fazenda Marlboro, Confinamento CR, localizado na cidade de Colinas do Tocantins – TO. Foram utilizados 540 animais inteiros da raça nelore, divididos em 5 lotes de 108 animais, com peso médio inicial de 430, 400, 360, 330 e 300 Kg. A dieta utilizada foi composta por Silagem de Mombaça (Megathyrsus maximus cv. Mombaça), além da utilização de farelo de soja, milho moído, gordura protegida e núcleo mineral vitamínico. Foram analisados os resultados zootécnicos e econômicos de cada lote, logo após o abate. Foram analisadas as variáveis de rendimento de ganho de carcaça (RGc), Ingestão de Matéria Seca (IMS%), Rendimento de carcaça (RC%). Os resultados obtidos apontam que os lotes com os pesos iniciais de 430 e 400 Kg apresentam os melhores desempenhos para a porcentagem de ganho de peso em carcaça no confinamento, no entanto acabam obtendo menor produção de arrobas e consequentemente tendo maior custo da arroba produzida. Porém, os lotes com menor peso de entrada, proporcionam maior produção de arrobas, que contribuem para a diluição dos custos, no entanto o rendimento em carcaça acaba sendo comprometido. Sendo assim, os lotes que apresentam os pesos iniciais de 430 e 400 Kg, proporcionam os melhores resultados para a transferência de ganho em carcaça.
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    Idade ao desmame no ganho de peso de leitões: uma revisão
    (2024) Ramos, Amanda Fernandes de Oliveira; Souza, Francisco Jocelho Alexandre de
    O desmame é um período crítico na produção de suínos, impactando negativamente o desenvolvimento dos leitões de forma significativa. A transição abrupta de alimentação do leite materno para o alimento sólido durante o desmame pode causar estresse nos animais, afetando a saúde intestinal e o ganho de peso. Estratégias como o creep feeding são adotadas para minimizar os impactos negativos do desmame, proporcionando uma transição menos prejudicial para os leitões. Este estudo investigou o efeito da idade ao desmame no ganho de peso dos suínos, destacando a importância de práticas de manejo adequadas, alimentação balanceada e cuidados com o bem-estar animal nessa fase. Ressaltando a necessidade de medidas preventivas e corretivas para garantir um crescimento saudável dos suínos, promovendo práticas sustentáveis e responsáveis na suinocultura. A interação entre a idade ao desmame e outros fatores de manejo é um aspecto relevante a ser explorado em futuras pesquisas, visando aprimorar a produção de suínos de forma eficiente e respeitosa. Este estudo contribui para o avanço do conhecimento sobre o desmame precoce em suínos, fornecendo subsídios para a implementação de práticas de manejo mais eficazes e sustentáveis na suinocultura.
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    Composição bromatológica e perdas fermentativas da silagem de planta de mandioca com ou sem adição do resíduo industrial do urucum
    (2024) Silva, Larissa Carvalho da; Lins, Túlio Otávio Jardim D'Almeida
    Esse estudo foi conduzido com o objetivo de avaliar a composição bromatológica e os parâmetros fermentativos da silagem da parte aérea (terço superior) da planta da mandioca (Manihot esculenta), com ou sem a adição do resíduo da indústria do urucum (Bixa orellana). O experimento foi conduzido em um delineamento experimental inteiramente casualizado, arranjado em esquema fatorial 5x3, com três repetições, sendo o primeiro fator os níveis de inclusão de urucum na forragem (0; 3%; 6%; 9% e 12%) - com base na matéria natural; e o segundo fator, os três tempos de abertura dos silos (45, 90 e 135 dias após a ensilagem). Foram utilizados silos de vidro, com capacidade de 2,5 litros/cada; a forragem (parte aérea da planta da mandioca – PAM) foi obtida em propriedade de agricultura familiar próxima ao campus; e o resíduo da indústria de urucum (RIU) foi obtido diretamente da indústria Verto Agroindustrial. Após 45, 90 e 135 dias de armazenamento, os silos foram abertos para a determinação dos teores de Matéria Seca (MS), Proteína Bruta (PB), Fibra em Detergente Neutro (FDN), e Nitrogênio Amoniacal (N-NH3). Esses dados foram avaliados por meio da análise de variância e de regressão, utilizando o teste F, ao nível de 5% de probabilidade. Os teores de MS e PB aumentaram linearmente (P<0,05) de acordo com os níveis de adição de RIU. O teor de FDN da silagem reduziu linearmente (P<0,05) à medida que aumentaram os níveis de RIU. Já o teor de N-NH3 aumentou (P<0,05) com a adição RIU e com o tempo de fermentação (armazenamento). A adição de 12% de RIU melhorou a composição bromatológica da silagem ao promover elevações na MS e PB, bem como redução nos teores de FDN.
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    Efeito do tempo de mistura na composição bromatológica da dieta de bovinos de corte confinados
    (2024) Duarte, Taís Eduarda da Costa; Freiria, Lucien Bissi da
    O objetivou-se avaliar diferentes tempos de mistura no vagão misturador sobre a composição química-bromatológica da ração de bovinos confinados. Os tratamentos foram cinco tempos de misturas: Tempo 1 (0 minuto de batida após o carregamento do vagão); tempo 2 (1 minuto de batida); tempo 3 (2 minutos de batida); tempo 4 (3 minutos de batida) e tempo 5 (4 minutos de batida). O delineamento experimental foi inteiramente casualizado com cinco tratamentos e seis repetições, repetidos em três dias consecutivos. O tempo de mistura foi cronometrado após o carregamento do vagão misturador, e em seguida, na linha de cocho, foram distribuídas bandejas plásticas, uma para cada repetição, que foi coletado uma amostra de 1kg e armazenado para posterior análise. O teor de matéria seca (MS), matéria mineral (MM), e proteína bruta (PB), não foram influenciados pelo tempo de mistura da ração, porém o teor de fibra insolúvel em detergente neutro, o tempo de menor mistura aumentou o teor de FDN da dieta. Quanto aos coeficientes de variação, para os componentes dietéticos MM, PB e FDN, os valores numericamente menores foram para pelo menos 3 minutos de mistura. Concluiu-se que é necessário pelo menos um tempo de 3 minutos de mistura do vagão misturador após o carregamento dos ingredientes.
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    Desempenho de bovinos confinados com o uso de aditivos alimentares: comportamento ingestivo
    (2024) Pereira, Tayane Barbosa; Freiria, Lucien Bissi da
    Objetivo desse trabalho foi avaliar a adição de uma enzima amilolítica exógenas (Amaize®) e inclusão de fonte de fibra não-forragem na dieta com alto teor de concentrado sem volumoso forragem durante fase de terminação de bovinos confinados da raça Nelore sobre a característica de comportamento ingestivo. Foram utilizados 80 animais bovinos da raça Nelore, machos, de 449 kg de peso corporal inicial, não-castrado, com 20 meses de idade. Foram distribuídos em um delineamento inteiramente casualizado, arranjo fatorial 2x2, sendo, fator um, com inclusão de fonte de fibra não forragem, sendo com e/ou sem inclusão de caroço de algodão (CA), e fator dois, .com (+) e/ou sem (+) adição de enzima amilolítica (AM), durante um período de 76 dias, sendo 15 dias de adaptação, 61 dias experimentais. Foi avaliado características de comportamento ingestivo (alimentação, ruminação e ócio). Não houve interação entre a inclusão de caroço de algodão e adição de enzimas amilolíticas para atividades, quanto a inclusão de caroço de algodão independente da adição de enzimas amilolíticas, houve alteração para atividades de ruminação (% e/ou min), aumentando o tempo desprendido para essa atividade
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    Uso de DDGS associado a inclusão de fontes de proteína suplementar para terminação de ovinos confinados: consumo e digestibilidade da matéria seca, orgânica e proteína bruta
    (2023) Santos, Kátia Cristina dos; Freiria, Lucien Bissi da
    Objetivou-se avaliar a inclusão de 36 % de DDGS FS OURO® na matéria seca, associado a inclusão de fontes de proteína suplementar (controle sem adição, ureia, farelo de soja e DDGS tradicional), a elevar dieta controle de 12% para 15% de proteína bruta na matéria seca na dieta de ovinos confinados sobre características de consumo e digestibilidade de nutrientes. Utilizou-se 8 animais da raça Santa Inês, machos, castrados, de 35 kg de peso corporal inicial, com 8 meses de idade. Os animais foram distribuídos em delineamento de quadrado latino 4x4 duplo, com 4 períodos experimentais de 21 dias cada. Cada período consistia em 16 dias de adaptação, e 5 dias para coletas amostrais. O consumo de matéria seca (kg/dia, CMS), em relação ao peso corporal (CMS %PC), consumo de matéria orgânica (CMO), não foram influenciados (P>0,05) pela inclusão de fontes de proteína suplementar na MS da dieta. O consumo de proteína bruta (CPB), aumentou com a inclusão de fontes de proteína suplementar, independente da fonte proteica. A digestibilidade de matéria seca (DMS), a digestibilidade de matéria orgânica (DMO) não foram influenciados (P>0,05) pela inclusão de fontes de proteína suplementar na MS da dieta, porém, a digestibilidade de proteína bruta (DPB) foi maior com o uso das fontes de proteína suplementares comparada a dieta controle (P<0,05). Conclui-se que, a inclusão de fontes de proteínas suplementares em dietas de confinamento com uso de DDGS, melhoram a digestibilidade da proteína bruta
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    Estratégia dietética com diferentes níveis de volumoso não forragem e uso de coprodutos em dietas de terminação para ovinos confinados: comportamento Ingestivo
    (2024) Santos, Luan Rafael Assunção dos ; Freiria, Lucien Bissi da
    O objetivo do estudo foi avaliar níveis de capulho de algodão e caroço de algodão na dieta de terminação de ovinos confinados sobre características comportamento ingestivo. Foram utilizados oito animais da raça Santa Inês, machos, castrados, com 18 meses de idade e 40 kg de peso corporal inicial. Os animais foram distribuídos em delineamento de quadrado latino 4x4 duplo, com 4 períodos experimentais de 21 dias cada (total de 84 dias). Cada período consiste em 20 dias de adaptação, e 1 dia para avaliação de comportamento ingestivo. Os tratamentos consistem em um arranjo fatorial 2x2, sendo, fator um, níveis de inclusão de 5 ou 10% capulho de algodão na matéria seca da dieta, e fator dois, níveis de inclusão de 0 ou 15% caroço de algodão na matéria seca da dieta. O uso de capulho de algodão independente do uso de caroço de algodão, não foram influenciadas (P>0,05) pelo nível de capulho de algodão, para os tempos desprendidos nas atividades de ócios (% e/ou min), ruminação (% e/ou min) e consumo (% e/ou min). Quando comparado inclusão de caroço de algodão independente da inclusão de capulho de algodão, observou-se que a inclusão de 15% de caroço de algodão tendeu a diminuir (P<0,10) o ócio (% e/ou min) e tendeu aumentar (P<0,10) a ruminação (% e/ou min), sem alterar o consumo (% e/ou min) (P>0,05). Conclui-se a inclusão de capulho de algodão em dietas de ovinos confinados não interfere no comportamento ingestivo, enquanto que a inclusão do caroço de algodão em dietas de ovinos confinados possui tendências em aumentar a atividade de ruminação
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    Estratégia dietética com uso de coproduto da usina do etanol para terminação de ovinos confinados: comportamento ingestivo
    (2024) Marques, Ellen Cristina Silva; Freiria, Lucien Bissi da
    Avaliou-se o efeito de diferentes níveis de inclusão de grão de destilaria seco com solúveis de alta fibra (DDGS FS OURO®), na dieta de ovinos confinados sobre o comportamento ingestivo. Foram utilizados 8 animais da raça Santa Inês, machos e castrados, de 30 kg de peso corporal inicial, com 7 meses de idade. Os animais foram distribuídos em delineamento de quadrado latino 4 x 4 duplo, com 4 períodos experimentais de 21 dias cada (total de 84 dias). Cada período consiste em 16 dias de adaptação, e 5 dias para coletas amostrais, sendo a cada início de coleta, realizado 12 horas de avaliação do comportamento ingestivo. O comportamento ingestivo foi determinado por observação visual, durante 12 horas, com intervalos de 5 minutos, para se determinar o tempo despendido em alimentação, ruminação, ócio e ingestão de água. O comportamento ingestivo (min/dia e/ou %), referentes aos tempos despendidos em ócio, ruminação, alimentação e ingestão de água não foram influenciadas pela inclusão de DDGS de alta fibra na MS da dieta. Conclui-se que com o aumento da inclusão de DDGS (FS OURO®) em redução ao grão de milho moído em dietas de ovinos confinados não alteram o comportamento ingestivo
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    Estratégia dietétetica com uso de coproduto da usina de etanol para terminação de ovinos confinados: consumo de nutrientes
    (2024) Lucas, Mateus Ferreira; Freira, Lucien Bissi da
    O objetivo do estudo foi avaliar níveis de inclusão do grão de destilaria seco com solúveis de alta fibra (DDGS FS OURO®) na dieta de ovinos confinados sobre características de consumo de nutrientes. Utilizou-se 8 animais da raça Santa Inês, machos, castrados, de 30 kg de peso corporal inicial, com 7 meses de idade, para avaliação de níveis inclusão de grão de destilaria seco com solúveis de alta fibra (DDGS FS OURO®) na dieta de confinamento sobre parâmetros nutricionais. Os animais foram distribuídos em delineamento de quadrado latino 4x4 duplo, com 4 períodos experimentais de 21 dias cada (total de 84 dias). Cada período consiste em 16 dias de adaptação, e 5 dias para coletas amostrais. Os tratamentos foram a inclusão de 20, 40, 60 e 80% de DDGS alta fibra na matéria seca, em dietas ovinos confinados com alto concentrado. A inclusão de DDGS não influenciou o consumo de MS (kg/dia), MS (% do PC), MO (kg/dia) e PB (kg/dia), com valores médios de 1,42; 3.55; 1.23 e 0.264, respectivamente. Quanto ao consumo de FDN e FDNi, pode se notar um aumento linear com a inclusão de DDGS. De modo geral, a inclusão de DDGS FS OURO® favoreceu um maior consumo de FDN sem alterar o consumo de MS, que para dieta de alto concentrado seria interessante para reduzir riscos de acidose
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    Estratégia dietética com diferentes granulometrias do grão de milho em dietas de terminação para ovinos confinados
    (2024) Fonseca, Amanda Rodrigues da; Freiria, Lucien Bissi da
    Objetivou-se avaliar a influência da granulometria do grão de milho no consumo de nutrientes nas dietas de ovinos confinados. Foram utilizados 8 animais da raça Santa Inês, machos e castrados, com média de 48,94 kg ± 6,06 kg de peso corporal inicial. O delineamento experimental foi em quadrado latino 4x4 duplo, com períodos experimentais de 21 dias cada, sendo 16 dias de adaptação e 5 dias de coletas amostrais. Os tratamentos consistem na substituição de porcentagens de grão de milho moído por grão de milho inteiro nos níveis 0, 25, 50, 75%. O consumo de matéria seca (CMS) (p=0,64), consumo de matéria seca em relação ao peso corporal (CMS PC) (p=0,58), o consumo de matéria orgânica (CMO) (p=0,75), não foram influenciados (p>0,05) pelos níveis de substituição do milho moído por milho inteiro. O consumo de proteína bruta (CPB) (p=0,64), consumo de fibra em detergente neutro (CFDN) (p=0,40), consumo de extrato etéreo (CEE) (p=0,64), consumo de carboidrato não fibroso (CCNF) (p=0,85), também não obtiveram influência (p>0,05) pelos níveis de substituição do milho moído por milho inteiro. A substituição de grãos de milho moído por grãos de milho inteiro não alterou o consumo de nutrientes, sendo recomendado por base em estudos posteriores a utilização da proporção de 50% de grão de milho moído e 50% de grão de milho inteiro
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    Uso de grãos de destilaria seco com solúveis em diferentes fontes protéicas fornecidos para ovinos em confinamento
    (2024) Añez, Clarice Cortez Rocha; Freiria, Lucien Bissi da
    O objetivo deste estudo foi avaliar a utilização de grão de destilaria seco com solúveis de alta fibra (DDGS FS OURO®) associado à inclusão de diferentes fontes de proteína suplementar na dieta de ovinos confinados, sobre características de consumo e digestibilidade dos nutrientes. Foram utilizados oito animais da raça Santa Inês, machos, castrados, de 35 kg de peso corporal inicial, com 8 meses de idade, os animais foram distribuídos em delineamento de quadrado latino 4x4 duplo, com 4 períodos experimentais de 21 dias cada (total de 84 dias). Cada período consistiu em 16 dias de adaptação, e 5 dias para coletas amostrais. A dietas consistem na inclusão de 36 % de DDGS alta fibra na matéria seca, associado a inclusão de fontes de proteína suplementar (controle, uréia, farelo de soja e DDGS tradicional), a elevar dieta controle de 12% para 15% de proteína bruta na matéria seca. Os dados de consumo dos nutrientes foram submetidos à análise de variância e as diferenças foram analisadas a 5% de probabilidade com contrastes ortogonais. O uso de fontes de proteína suplementares não influenciou o consumo de EE (kg/dia), CNF (kg/dia) e NDT (kg/dia) com valores médios de 0,10; 0,64 e 1,03, respectivamente. O consumo de FDN foi maior para os animais suplementados com proteína comparados com os animais que receberam a dieta controle. Quanto à digestibilidade, os valores médios foram para DEE, DCNF e o teor de NDT da dieta são 83,92%; 74,34% e 78,65%, respectivamente, sem influência da adição de fontes de proteína suplementares. No entanto, a digestibilidade de FDN, do mesmo modo que o consumo, foi influenciada pelos tratamentos. A adição de farelo de soja e/ou DDGS tradicional resultou no consumo e digestibilidade da fibra, sem comprometer o consumo nutrientes digestíveis totais (NDT) da dieta
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    Uso de aditivos nas silagens de capins tropicais: revisão de literatura
    (2023) Silva, Vitor Felipe da; Negrão, Fagton Mattos
    O Brasil possui diversas espécies de capins tropicais, com alto potencial de produção, que podem ser ensiladas. No entanto, a maior produção dessas gramíneas ocorre nos períodos de maior disponibilidade de fatores abióticos, o que promove à estacionalidade na produção forrageira, sendo necessário o uso de tecnologias de conservação de forragens para manter alimentos de maior qualidade em tempos de escassez. A ensilagem de capins tropicais é uma alternativa interessante, mas apresenta fatores limitantes, pois, invariavelmente essas plantas apresentam baixos teores de matéria seca e de carboidratos solúveis, além de uma alta capacidade tamponante no momento ideal do corte. Para contornar esses problemas tem-se utilizado aditivos sequestrantes de umidade, com resultados bem interessantes, nesta revisão, vamos discutir a utilização de aditivos como estratégia para obter silagens de capim de alta qualidade, visando aumentar o valor nutricional em detrimento às limitações fermentativas
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    Silagem de grão de milho moído reidratado com adição de ureia e inoculante
    (2023) Freitas, Gabriella Rodrigues de; Mesquita, Alan Andrade
    Objetivou-se avaliar o efeito na composição químico-bromatológica, da proteína bruta principalmente, das silagens de grãos de milho moído reidratados e ensiladas com a adição ureia e inoculante microbiano. O experimento foi conduzido em um delineamento inteiramente casualizado em arranjo fatorial, com cinco tratamentos e cinco tempos de aberturas de silo. Para a adição de ureia e inoculante, foram feitas diretamente na água que foi para reidratar o milho, através de suas diluições, assim como designados os tratamentos testados: adição de 1% de ureia com inoculante (SMR+1%U+I); com 1% de ureia sem inoculante (SMR+1%U); 2% de ureia com inoculante (SMR+2%U+I); 2% de ureia sem inoculante (SMR+2%U), e milho grão seco com inoculante (controle), ensilados em silos experimentais de PVC, com aberturas após 30, 60, 90 e 120 dias. Não houve diferença significativa (p > 0,05) para os teores de MS, MO, e FDN entre os tratamentos, sendo considerados teores adequados para fermentação. A inclusão de ureia na silagem de grão de milho reidratado promoveu um aumento nos teores de PB, com destaque para o tratamento de 2% sem inoculante, sendo recomendado para a ensilagem de grão de milho triturado e reidratado
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    Fatores que interferem nas características da carcaça de bovinos de corte: revisão
    (2023) Souza, Edirlene Pereira de; Freiria, Lucien Bissi da
    A bovinocultura de corte está presente em todos os estados do Brasil, sendo considerada uma das principais atividades econômicas do país. Atualmente, o rebanho brasileiro é de 215 milhões de cabeças de gado. Diante desses fatores citados, o presente trabalho tem como objetivo, realizar levantamento bibliográfico sobre os fatores que influenciam no rendimento de carcaça em bovinos de corte. O rendimento de carcaça é a relação entre o peso do animal a ser abatido e o peso da carcaça, sendo expresso em porcentagem. O rendimento de carcaça é de suma importância, visto que o produtor recebe pelo peso de carcaça de seus animais. A produção de bovinos de corte em diferentes sistemas pode gerar carcaças com diversas características e, diante de um mercado consumidor cada vez mais exigente, o desafio é a melhoria da qualidade da carne produzida. Por fim, o aperfeiçoamento das práticas de manejo, como a adaptação e fornecimento adequado da dieta, escolha e emprego de tecnologias na escolha da raça, além da definição da escolha por machos ou fêmeas, afeta diretamente os ganhos e resultados para o produtor, como o exposto neste trabalho
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    Estratégia dietética com uso coprodutos da usina de etanol associado a inclusão de ureia para terminação de ovinos confinados
    (2023) Ricardo, Ghabriely Xisto; Freiria, Lucien Bissi da
    Objetivou-se avaliar a utilização de grãos secos de destilaria com solúveis (DDGS) associado a inclusão de níveis crescentes de ureia (0,0%; 0,5%; 1,0%; 1,5%) na matéria seca (MS) da dieta de ovinos confinados sobre características de consumo e digestibilidade de nutrientes. Utilizou-se 8 ovinos da raça Santa Inês, machos, castrados, com peso corporal inicial de 40 kg, com 12 meses de idade. Os animais foram distribuídos em delineamento de quadrado latino 4x4 duplo, com 4 períodos experimentais de 21 dias cada. Cada período consistiu em 16 dias de adaptação, e 5 dias para coletas amostrais. O consumo de matéria seca (kg/dia, CMS/1,89), em relação ao peso corporal (CMS PC%/3,46), matéria orgânica (CMO/1,78), fibra insolúvel em detergente neutro (CFDN/0,59), carboidrato não fibroso (CCNF/0,70) e nutrientes digestíveis totais (CNDT/1,28) não houve efeito com adição de ureia. A adição de ureia promoveu efeito quadrático (P<0,05) no consumo de proteína (CPB), e tendeu a efeito quadrático (P<0,10) para consumo de extrato etéreo. A digestibilidade de matéria orgânica (DMO/66,40), proteína bruta (DPB/67,80), fibra em detergente neutro (DFDN/65,53) e carboidrato não fibroso (DCNF/79,60) não foram alteradas (P>0,05) com a adição de ureia, no entanto, a digestibilidade do extrato etéreo (DEE) tendeu a reduzir (P<0,05) com adição de ureia. Conclui-se que, em uma dieta com 30% de DDGS não há necessidade de inclusão de ureia.