As materialidades discursivas nas práticas de violências contra a mulher: de sujeito falado a sujeito falante.
dc.contributor.author | Jesus, Sérgio Nunes de | |
dc.date.accessioned | 2024-09-10T20:55:19Z | |
dc.date.available | 2024-09-10T20:55:19Z | |
dc.date.issued | 2024 | |
dc.description | Artigo científico submetido, aprovado e publicado no VIII Colóquio e o III Instituto da Associação Latino-americana de Estudos do Discurso – ALED realizado na Universidade de São Camilo, São Carlos,SP. | |
dc.description.abstract | A presente proposta de pesquisa fundamentar-se-á em pressupostos da Análise do Discurso: Althusser (1985), Pêcheux (1987), e em pressupostos da Enunciação, Ducrot (1987), Guimarães (1995) e Bakhtin (1997), para investigar como o sujeito que pratica atos de violência contra a mulher fala, ou seja, responde aos interrogatórios da Polícia, em virtude das acusações que lhe são feitas pelas mulheres e por testemunhas de suas agressões. Assim, a metodologia a ser instituída será a bibliográfica e de campo ao evidenciar as formas das distintas enunciações abordadas por um “sujeito” que “reclama” uma ilusão de verdade contraditória em seus deslocamentos discursivos na produção de um sentido que só existe na relação ao outro – pelas forças e seus imaginários constituídos nessa relação. Discutiremos também a questão da violência contra a mulher e por qual o motivo ela se multiplica na sociedade, principalmente nos seios das famílias menos favorecidas – embora haja também um grande número desse tipo de violências em famílias de classe média alta. Sendo assim, abordaremos também de que maneira as Práticas Sociais, ou seja, praticada como aparelho ideológico de estado (AIE) de uma formação ideológica (FI) não investido pelo aparelho de Estado. | |
dc.description.abstract2 | La presente propuesta de investigación está fundamentada en presupuestos del Análisis del discurso: Althusser (1985), Pêcheux (1987), y en presupuestos de la Enunciación, Ducrot (1987), Guimarães (1995) y Bakhtin (1997), para investigar cómo el sujeto que comete hechos de violencia contra la mujer habla, es decir, contesta a los interrogatorios de la Policía, debido a las acusaciones que le son impuestas por las mujeres y por testigos de sus agresiones. Además, la metodología a ser instituida será la bibliográfica y de campo al evidenciar las formas de las distintas enunciaciones abordadas por un “sujeto” que “reclama” una ilusión de verdad contradictoria en sus dislocamientos discursivos en la producción de un sentido que apenas existe en la relación al otro – por las fuerzas imaginarias constituidas en esta relación. Discutiremos también la cuestión de la violencia contra la mujer y por cual motivo ésta se aplica en la sociedad, principalmente en el seno de las familias desfavorecidas – sin embargo existan también gran número de ocurrencias de este tipo de violencia en familias de clase media alta. Así, abordaremos también como las Prácticas Sociales, es decir, practicadas como aparato ideológico del estado (AIE) de una formación ideológica (FI) no investido por el aparato del estado. | |
dc.identifier.citation | JESUS, Sérgio Nunes de; As materialidades discursivas nas práticas de violências contra a mulher: de sujeito falado a sujeito falante.2024.15f. São Carlos, SP. | |
dc.identifier.uri | http://repositorio.ifro.edu.br/handle/123456789/1251 | |
dc.language.iso | pt_BR | |
dc.lattes | http://lattes.cnpq.br/9648583745536616 | |
dc.publisher.campi | Campus Cacoal | |
dc.subject | Sujeito | |
dc.subject | Materialidades Discursivas | |
dc.subject | Interpelação Policial | |
dc.subject.keyword | Sujeto | |
dc.subject.keyword | Materialidades Discursivas | |
dc.subject.keyword | Interpelación Policial | |
dc.title | As materialidades discursivas nas práticas de violências contra a mulher: de sujeito falado a sujeito falante. | |
dc.type | Article | |
local.contributor.orcid | https://orcid.org/0000-0002-8255-751X |