Direitos humanos e decolonialidade epistêmica indígena brasileira contemporânea

dc.contributor.authorValim, Ricardo
dc.contributor.authorSantos, Cleyton Pereira dos
dc.contributor.authorTelles, Lívia Catarina Matoso dos Santos
dc.date.accessioned2024-03-25T17:41:13Z
dc.date.available2024-03-25T17:41:13Z
dc.date.issued2023
dc.descriptionArtigo publicado como capitulo do livro: Consturando Saberes, na Editora Seven, por Docentes e alunos da UNIR e IFRO- Campus porto Velho Calama.
dc.description.abstractO presente trabalho objetivou analisar o percurso histórico e filosófico decolonizador do itinerário epistêmico e normativo pelo qual passaram os povos originários desde os primórdios do empreendimento colonial. Observa-se o caminho jurídico progressivo em defesa das culturas originárias, na preservação das tradições, na proteção da natureza e no respaldo jurídico para com suas próprias existências enquanto seres humanos com direitos fundamentais assegurados. A metodologia utilizada consiste em uma pesquisa teórica assentada na leitura e análise de casos da Corte Interamericana de Direitos Humanos (CIDH), da Organização Internacional do Trabalho (OIT), da Organização dos Estados Americanos (OEA) e da Constituição Federal de 1988. Valioso contributo para a pesquisa é a leitura e estudo das obras de autores indígenas brasileiros contemporâneos como: Ailton Krenak (2022), Daniel Munduruku (2016), Davi Kopenawa (2015) e Kaká Werá Jecupé (2017) que revelam através de sua difusão prolífico-literária de saberes a voz práxis-política da floresta que clama em preocupação com a possibilidade de aniquilamento da humanidade pela falta de cuidado com o meio ambiente e no respeito à diversidade humana. A pesquisa se alicerça ainda a partir dos estudos desenvolvidos pelo pesquisador e Professor Leno Francisco Danner (2021) da Universidade Federal de Rondônia/UNIR que em seus estudos demonstra a atualidade e pertinência destas tradições ancestrais. Conclui-se que os ensinamentos dos povos originários e tudo o que mais venha a constituir suas identidades é digno de respeito e preservação e isso fica explícito quando entidades jurídicas nacionais e internacionais atestam por via de normativas estabelecidas em consenso.
dc.description.abstract2The present work aimed to analyze the historical and philosophical path of decolonization of the itinerary epistemic and normative aspects that native peoples have undergone since the beginning of the colonial enterprise.The progressive juridical path in defense of cultures is observed in the preservation of traditions, in the protection of nature and in the legal support for their own existences as human beings with guaranteed fundamental rights.The The methodology used consists of a theoretical research based on the reading and analysis of cases of the Inter-American Court of Human Rights (IACHR) of the International Labor Organization (ILO), the Organization of American States (OAS) and the Federal Constitution of 1988. Valuable Contributing to the research is the reading and study of the works of Brazilian indigenous authors such as:Ailton Krenak (2022), Daniel Munduruku (2016), Davi Kopenawa (2015) and Kaká Werá Jecupé (2017), which reveal, through its prolific-literary diffusion of knowledge, the praxis-political voice of the forest, which cries out in concern about the possibility of annihilation of the forest. humanity due to the lack of care for the environment and respect for human diversity.The The research is also based on the studies developed by the researcher and Professor Leno Francisco Danner (2021) from the Federal University of Rondônia/UNIR, who in his studies demonstrates the relevance and relevance of these ancestral traditions. It is concluded that the teachings of the peoples and everything else that comes to constitute their identities is worthy of respect and preservation, and This is explicit when national and international legal entities attest through regulations established by consensus.en
dc.identifier.citationVALIM, Ricardo. SANTOS, Cleyton P. dos; TELLES, Livia C. M. dos S. Direitos humanos e decolonialidade epistêmica indígena brasileira contemporânea. In: VALIM, Ricardo; SOARES, Domingos Perpétuo Alves; SOUZA, Alecsandra Oliveira de (org.). Costurando Saberes. São Jose dos Pinhais-Pr: Seven, 2023. p. 97-112. Disponível em: https://www.sevenpubli.com/livro/costurando-saberes. Acesso em: 19 mar. 2024
dc.identifier.doi10.56238/costurandosaberes-006
dc.identifier.urihttp://repositorio.ifro.edu.br/handle/123456789/889
dc.language.isopt_BR
dc.lattes3074004049762932
dc.lattes9341194702829612
dc.publisherSeven Publicações Acadêmicas
dc.publisher.campiCampus Porto Velho Calama
dc.publisher.programBacharelado em Engenharia Química
dc.subjectDireitos humanos
dc.subjectDecolonialidade
dc.subjectPovos originários
dc.subjectReconhecimento
dc.subject.keywordHuman Rights
dc.subject.keywordDecoloniality
dc.subject.keywordIndigenous Peoples
dc.subject.keywordRecognition
dc.titleDireitos humanos e decolonialidade epistêmica indígena brasileira contemporânea
dc.typeBook chapter
person.identifier.orcid0000-0002-7790-6148
person.identifier.orcid0000-0002-5245-9193
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