Bacharelado em Zootecnia
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Navegando Bacharelado em Zootecnia por Orientadores "Freiria, Lucien Bissi da"
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Item Desempenho de bovinos confinados com o uso de aditivos alimentares: comportamento ingestivo(2024) Pereira, Tayane Barbosa; Freiria, Lucien Bissi daObjetivo desse trabalho foi avaliar a adição de uma enzima amilolítica exógenas (Amaize®) e inclusão de fonte de fibra não-forragem na dieta com alto teor de concentrado sem volumoso forragem durante fase de terminação de bovinos confinados da raça Nelore sobre a característica de comportamento ingestivo. Foram utilizados 80 animais bovinos da raça Nelore, machos, de 449 kg de peso corporal inicial, não-castrado, com 20 meses de idade. Foram distribuídos em um delineamento inteiramente casualizado, arranjo fatorial 2x2, sendo, fator um, com inclusão de fonte de fibra não forragem, sendo com e/ou sem inclusão de caroço de algodão (CA), e fator dois, .com (+) e/ou sem (+) adição de enzima amilolítica (AM), durante um período de 76 dias, sendo 15 dias de adaptação, 61 dias experimentais. Foi avaliado características de comportamento ingestivo (alimentação, ruminação e ócio). Não houve interação entre a inclusão de caroço de algodão e adição de enzimas amilolíticas para atividades, quanto a inclusão de caroço de algodão independente da adição de enzimas amilolíticas, houve alteração para atividades de ruminação (% e/ou min), aumentando o tempo desprendido para essa atividadeItem Efeito do tempo de mistura na composição bromatológica da dieta de bovinos de corte confinados(2024) Duarte, Taís Eduarda da Costa; Freiria, Lucien Bissi daO objetivou-se avaliar diferentes tempos de mistura no vagão misturador sobre a composição química-bromatológica da ração de bovinos confinados. Os tratamentos foram cinco tempos de misturas: Tempo 1 (0 minuto de batida após o carregamento do vagão); tempo 2 (1 minuto de batida); tempo 3 (2 minutos de batida); tempo 4 (3 minutos de batida) e tempo 5 (4 minutos de batida). O delineamento experimental foi inteiramente casualizado com cinco tratamentos e seis repetições, repetidos em três dias consecutivos. O tempo de mistura foi cronometrado após o carregamento do vagão misturador, e em seguida, na linha de cocho, foram distribuídas bandejas plásticas, uma para cada repetição, que foi coletado uma amostra de 1kg e armazenado para posterior análise. O teor de matéria seca (MS), matéria mineral (MM), e proteína bruta (PB), não foram influenciados pelo tempo de mistura da ração, porém o teor de fibra insolúvel em detergente neutro, o tempo de menor mistura aumentou o teor de FDN da dieta. Quanto aos coeficientes de variação, para os componentes dietéticos MM, PB e FDN, os valores numericamente menores foram para pelo menos 3 minutos de mistura. Concluiu-se que é necessário pelo menos um tempo de 3 minutos de mistura do vagão misturador após o carregamento dos ingredientes.Item Estratégia dietética com diferentes granulometrias do grão de milho em dietas de terminação para ovinos confinados(2024) Fonseca, Amanda Rodrigues da; Freiria, Lucien Bissi daObjetivou-se avaliar a influência da granulometria do grão de milho no consumo de nutrientes nas dietas de ovinos confinados. Foram utilizados 8 animais da raça Santa Inês, machos e castrados, com média de 48,94 kg ± 6,06 kg de peso corporal inicial. O delineamento experimental foi em quadrado latino 4x4 duplo, com períodos experimentais de 21 dias cada, sendo 16 dias de adaptação e 5 dias de coletas amostrais. Os tratamentos consistem na substituição de porcentagens de grão de milho moído por grão de milho inteiro nos níveis 0, 25, 50, 75%. O consumo de matéria seca (CMS) (p=0,64), consumo de matéria seca em relação ao peso corporal (CMS PC) (p=0,58), o consumo de matéria orgânica (CMO) (p=0,75), não foram influenciados (p>0,05) pelos níveis de substituição do milho moído por milho inteiro. O consumo de proteína bruta (CPB) (p=0,64), consumo de fibra em detergente neutro (CFDN) (p=0,40), consumo de extrato etéreo (CEE) (p=0,64), consumo de carboidrato não fibroso (CCNF) (p=0,85), também não obtiveram influência (p>0,05) pelos níveis de substituição do milho moído por milho inteiro. A substituição de grãos de milho moído por grãos de milho inteiro não alterou o consumo de nutrientes, sendo recomendado por base em estudos posteriores a utilização da proporção de 50% de grão de milho moído e 50% de grão de milho inteiroItem Estratégia dietética com diferentes níveis de volumoso não forragem e uso de coprodutos em dietas de terminação para ovinos confinados: comportamento Ingestivo(2024) Santos, Luan Rafael Assunção dos ; Freiria, Lucien Bissi daO objetivo do estudo foi avaliar níveis de capulho de algodão e caroço de algodão na dieta de terminação de ovinos confinados sobre características comportamento ingestivo. Foram utilizados oito animais da raça Santa Inês, machos, castrados, com 18 meses de idade e 40 kg de peso corporal inicial. Os animais foram distribuídos em delineamento de quadrado latino 4x4 duplo, com 4 períodos experimentais de 21 dias cada (total de 84 dias). Cada período consiste em 20 dias de adaptação, e 1 dia para avaliação de comportamento ingestivo. Os tratamentos consistem em um arranjo fatorial 2x2, sendo, fator um, níveis de inclusão de 5 ou 10% capulho de algodão na matéria seca da dieta, e fator dois, níveis de inclusão de 0 ou 15% caroço de algodão na matéria seca da dieta. O uso de capulho de algodão independente do uso de caroço de algodão, não foram influenciadas (P>0,05) pelo nível de capulho de algodão, para os tempos desprendidos nas atividades de ócios (% e/ou min), ruminação (% e/ou min) e consumo (% e/ou min). Quando comparado inclusão de caroço de algodão independente da inclusão de capulho de algodão, observou-se que a inclusão de 15% de caroço de algodão tendeu a diminuir (P<0,10) o ócio (% e/ou min) e tendeu aumentar (P<0,10) a ruminação (% e/ou min), sem alterar o consumo (% e/ou min) (P>0,05). Conclui-se a inclusão de capulho de algodão em dietas de ovinos confinados não interfere no comportamento ingestivo, enquanto que a inclusão do caroço de algodão em dietas de ovinos confinados possui tendências em aumentar a atividade de ruminaçãoItem Estratégia dietética com uso coprodutos da usina de etanol associado a inclusão de ureia para terminação de ovinos confinados(2023) Ricardo, Ghabriely Xisto; Freiria, Lucien Bissi daObjetivou-se avaliar a utilização de grãos secos de destilaria com solúveis (DDGS) associado a inclusão de níveis crescentes de ureia (0,0%; 0,5%; 1,0%; 1,5%) na matéria seca (MS) da dieta de ovinos confinados sobre características de consumo e digestibilidade de nutrientes. Utilizou-se 8 ovinos da raça Santa Inês, machos, castrados, com peso corporal inicial de 40 kg, com 12 meses de idade. Os animais foram distribuídos em delineamento de quadrado latino 4x4 duplo, com 4 períodos experimentais de 21 dias cada. Cada período consistiu em 16 dias de adaptação, e 5 dias para coletas amostrais. O consumo de matéria seca (kg/dia, CMS/1,89), em relação ao peso corporal (CMS PC%/3,46), matéria orgânica (CMO/1,78), fibra insolúvel em detergente neutro (CFDN/0,59), carboidrato não fibroso (CCNF/0,70) e nutrientes digestíveis totais (CNDT/1,28) não houve efeito com adição de ureia. A adição de ureia promoveu efeito quadrático (P<0,05) no consumo de proteína (CPB), e tendeu a efeito quadrático (P<0,10) para consumo de extrato etéreo. A digestibilidade de matéria orgânica (DMO/66,40), proteína bruta (DPB/67,80), fibra em detergente neutro (DFDN/65,53) e carboidrato não fibroso (DCNF/79,60) não foram alteradas (P>0,05) com a adição de ureia, no entanto, a digestibilidade do extrato etéreo (DEE) tendeu a reduzir (P<0,05) com adição de ureia. Conclui-se que, em uma dieta com 30% de DDGS não há necessidade de inclusão de ureia.Item Estratégia dietética com uso de coproduto da usina do etanol para terminação de ovinos confinados: comportamento ingestivo(2024) Marques, Ellen Cristina Silva; Freiria, Lucien Bissi daAvaliou-se o efeito de diferentes níveis de inclusão de grão de destilaria seco com solúveis de alta fibra (DDGS FS OURO®), na dieta de ovinos confinados sobre o comportamento ingestivo. Foram utilizados 8 animais da raça Santa Inês, machos e castrados, de 30 kg de peso corporal inicial, com 7 meses de idade. Os animais foram distribuídos em delineamento de quadrado latino 4 x 4 duplo, com 4 períodos experimentais de 21 dias cada (total de 84 dias). Cada período consiste em 16 dias de adaptação, e 5 dias para coletas amostrais, sendo a cada início de coleta, realizado 12 horas de avaliação do comportamento ingestivo. O comportamento ingestivo foi determinado por observação visual, durante 12 horas, com intervalos de 5 minutos, para se determinar o tempo despendido em alimentação, ruminação, ócio e ingestão de água. O comportamento ingestivo (min/dia e/ou %), referentes aos tempos despendidos em ócio, ruminação, alimentação e ingestão de água não foram influenciadas pela inclusão de DDGS de alta fibra na MS da dieta. Conclui-se que com o aumento da inclusão de DDGS (FS OURO®) em redução ao grão de milho moído em dietas de ovinos confinados não alteram o comportamento ingestivoItem Fatores que interferem nas características da carcaça de bovinos de corte: revisão(2023) Souza, Edirlene Pereira de; Freiria, Lucien Bissi daA bovinocultura de corte está presente em todos os estados do Brasil, sendo considerada uma das principais atividades econômicas do país. Atualmente, o rebanho brasileiro é de 215 milhões de cabeças de gado. Diante desses fatores citados, o presente trabalho tem como objetivo, realizar levantamento bibliográfico sobre os fatores que influenciam no rendimento de carcaça em bovinos de corte. O rendimento de carcaça é a relação entre o peso do animal a ser abatido e o peso da carcaça, sendo expresso em porcentagem. O rendimento de carcaça é de suma importância, visto que o produtor recebe pelo peso de carcaça de seus animais. A produção de bovinos de corte em diferentes sistemas pode gerar carcaças com diversas características e, diante de um mercado consumidor cada vez mais exigente, o desafio é a melhoria da qualidade da carne produzida. Por fim, o aperfeiçoamento das práticas de manejo, como a adaptação e fornecimento adequado da dieta, escolha e emprego de tecnologias na escolha da raça, além da definição da escolha por machos ou fêmeas, afeta diretamente os ganhos e resultados para o produtor, como o exposto neste trabalhoItem Influência do peso de entrada sob índices zootécnicos de bovinos de corte confinados(2025) Torres, Luana Silva; Freiria, Lucien Bissi daO crescimento populacional tem aumentado significativamente a demanda por carne bovina, colocando os sistemas de produção diante de desafios cada vez maiores. Diante desse cenário, o Brasil como um dos principais produtores de carne, tem buscado se aperfeiçoar cada dia mais na pecuária intensiva, para uma melhor qualidade da carne e redução na idade de abate. Sendo assim, este estudo tem o objetivo demonstrar a influência do peso de entrada na terminação de bovinos confinados. Os dados foram obtidos no confinamento Alto Bonito da Agropecuária Sakal em parceria com a Nutron Alimentos LTDA. Localizado no município de Colorado do Oeste - RO, com 4.536 animais, todos machos inteiros com idade média de 18,5 meses, e divididos em sete categorias de peso médio de entrada no confinamento: 315 kg, 345 kg, 375 kg, 405 kg, 435 kg, 465 kg e com peso acima de 480 kg. A dieta fornecida foi composta por caroço de algodão, grão seco de destilaria (DDG), grão de milho moído, pré-mistura e silagem de milho planta inteira. Foram analisados os resultados econômicos e índices zootécnicos, através das variáveis de ganho de peso, consumo de matéria seca (CMS%), rendimento de carcaça (RC%), conversão alimentar (CA), eficiência alimentar (EA), custos por @ produzida e lucro por operação dos animais após o abate. Os resultados mostram que os animais na faixa de peso 315 à 435 kg obtiveram melhor conversão alimentar (CA) produzindo 8,38 @ enquanto os com peso acima de 480 kg, produziram 7,37@, com diferença de 1,01@ a mais para os de 315 kg , justamente pela melhor conversão, impactando diretamente no custo total da @, que para os animais leves de 315 kg foi de R$ 203,80 reais/@ e dos pesados de mais de 480 kg, R$198,60 reais/@. Mesmo tendo um custo maior justamente pelo maior tempo no confinamento, os leves na faixa de peso de 315 à 435 kg ainda se destacam pelo fato do seu custo ser diluído pelas quantidades de arrobas produzidas, tendo assim um lucro operacional por animal de R$669,00 reais, comparado com os pesados com peso acima de 480 kg que tiveram R$525,80 reais. Assim, o peso corporal inicial dos animais tem impacto direto na eficiência do sistema, por isso a importância na escolha dos padrões dos animais a serem confinados, sendo crucial para o sucesso econômico.Item Uso de DDGS associado a inclusão de fontes de proteína suplementar para terminação de ovinos confinados: consumo e digestibilidade da matéria seca, orgânica e proteína bruta(2023) Santos, Kátia Cristina dos; Freiria, Lucien Bissi daObjetivou-se avaliar a inclusão de 36 % de DDGS FS OURO® na matéria seca, associado a inclusão de fontes de proteína suplementar (controle sem adição, ureia, farelo de soja e DDGS tradicional), a elevar dieta controle de 12% para 15% de proteína bruta na matéria seca na dieta de ovinos confinados sobre características de consumo e digestibilidade de nutrientes. Utilizou-se 8 animais da raça Santa Inês, machos, castrados, de 35 kg de peso corporal inicial, com 8 meses de idade. Os animais foram distribuídos em delineamento de quadrado latino 4x4 duplo, com 4 períodos experimentais de 21 dias cada. Cada período consistia em 16 dias de adaptação, e 5 dias para coletas amostrais. O consumo de matéria seca (kg/dia, CMS), em relação ao peso corporal (CMS %PC), consumo de matéria orgânica (CMO), não foram influenciados (P>0,05) pela inclusão de fontes de proteína suplementar na MS da dieta. O consumo de proteína bruta (CPB), aumentou com a inclusão de fontes de proteína suplementar, independente da fonte proteica. A digestibilidade de matéria seca (DMS), a digestibilidade de matéria orgânica (DMO) não foram influenciados (P>0,05) pela inclusão de fontes de proteína suplementar na MS da dieta, porém, a digestibilidade de proteína bruta (DPB) foi maior com o uso das fontes de proteína suplementares comparada a dieta controle (P<0,05). Conclui-se que, a inclusão de fontes de proteínas suplementares em dietas de confinamento com uso de DDGS, melhoram a digestibilidade da proteína brutaItem Uso de grãos de destilaria seco com solúveis em diferentes fontes protéicas fornecidos para ovinos em confinamento(2024) Añez, Clarice Cortez Rocha; Freiria, Lucien Bissi daO objetivo deste estudo foi avaliar a utilização de grão de destilaria seco com solúveis de alta fibra (DDGS FS OURO®) associado à inclusão de diferentes fontes de proteína suplementar na dieta de ovinos confinados, sobre características de consumo e digestibilidade dos nutrientes. Foram utilizados oito animais da raça Santa Inês, machos, castrados, de 35 kg de peso corporal inicial, com 8 meses de idade, os animais foram distribuídos em delineamento de quadrado latino 4x4 duplo, com 4 períodos experimentais de 21 dias cada (total de 84 dias). Cada período consistiu em 16 dias de adaptação, e 5 dias para coletas amostrais. A dietas consistem na inclusão de 36 % de DDGS alta fibra na matéria seca, associado a inclusão de fontes de proteína suplementar (controle, uréia, farelo de soja e DDGS tradicional), a elevar dieta controle de 12% para 15% de proteína bruta na matéria seca. Os dados de consumo dos nutrientes foram submetidos à análise de variância e as diferenças foram analisadas a 5% de probabilidade com contrastes ortogonais. O uso de fontes de proteína suplementares não influenciou o consumo de EE (kg/dia), CNF (kg/dia) e NDT (kg/dia) com valores médios de 0,10; 0,64 e 1,03, respectivamente. O consumo de FDN foi maior para os animais suplementados com proteína comparados com os animais que receberam a dieta controle. Quanto à digestibilidade, os valores médios foram para DEE, DCNF e o teor de NDT da dieta são 83,92%; 74,34% e 78,65%, respectivamente, sem influência da adição de fontes de proteína suplementares. No entanto, a digestibilidade de FDN, do mesmo modo que o consumo, foi influenciada pelos tratamentos. A adição de farelo de soja e/ou DDGS tradicional resultou no consumo e digestibilidade da fibra, sem comprometer o consumo nutrientes digestíveis totais (NDT) da dieta