Skins e carecas: da ruptura aos movimentos da juventude [trajetórias e representações ideológicas e culturais]

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Data
2024
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Editor
Ponta de Lança: Revista Eletrônica de História, Memória & Cultura
Resumo
O presente trabalho tem como ancoragem a análise do rock tradicional, que passou por uma forte ruptura, originando o punk rock, conceituado como uma manifestação cultural e social, concatenado com o rock psicodélico, que emergiu no início da década de 1970 e trouxe à sociedade juvenil urbana elementos como simplicidade e agressividade, disseminadas por meio da música e atitudes desprezadas pela ideologia da época - atitudes estas que, no Reino Unido, culminaram em uma revolução musical e cultural caótica sob a tensão da Guerra do Vietnã. Consequentemente, bandas oriundas de movimentos que ocorreram na época acima citada influenciaram diversas partes do mundo. Sabe-se que, devido a esse fator histórico, ao chegar ao Brasil, se destoaram e originaram três novas vertentes: os Carecas do ABC, Carecas do Subúrbio e Carecas do Brasil; inicialmente, representavam a cultura proletária e suburbana.
Descrição
Artigo científico submetido, aprovado e publicado na Ponta de Lança: Revista Eletrônica de História, Memória & Cultura.
Palavras-chave
Movimentos, Música, Ideologias
Citação
JESUS, Sérgio Nunes de; NEGREIROS, Davys Sleman de.; XAVIER, Rayssa Rossatt de Souza. Skins e carecas: da ruptura aos movimentos da juventude [trajetórias e representações ideológicas e culturais]. Ponta de Lança: Revista Eletrônica de História, Memória & Cultura, São Cristóvão, v. 18, n. 34, jan. - jun. 2024.