O esqueleto: um relicário folhetinesco
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Data
2014
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Editor
CRV
Resumo
A perspectiva bakhtiniana, acima transcrita, nos dá uma noção da importância da tipologia romanesca: de viagens, de provação e também de caráter biográfico1 - e de como elas são viáveis no que concerne a inserção ou ao vislumbre de novos gêneros do discurso como os de folhetim abordado pela professora Rilmara Rôsy Lima em sua instigante análise em O esqueleto – um relicário folhetinesco marcada pelas características da narrativa peculiar e de cunho histórico-literários, em Aluísio Azevedo, constituídos a partir da obra Mistérios da Casa de Bragança (1890).
Descrição
Produção Técnica Científica.
Palavras-chave
Educação - História, Educação - Aspectos sociais
Citação
LIMA, Rilmara Rôsy; JESUS, Sérgio Nunes de. O esqueleto: um relicário folhetinesco. Curitiba: CRV, 2014.