Especialização em Ensino de Ciências e Matemática

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    O ensino e aprendizagem da matemática nas séries iniciais: sonho e/ou utopia
    (2020) Oliveira, Andreia Mendes Ortiz de; Rodrigues, Marilei
    Este artigo foi idealizado com a finalidade de levar o leitor a uma reflexão sobre o Ensino Aprendizagem da Matemática para crianças das Séries Iniciais. Sabemos que a Educação no Brasil vem sofrendo fortes críticas quanto a formação de nossos alunos principalmente pelo baixo desempenho em matemática nas avaliações externas que são submetidos. Temos presenciado, enquanto docentes, em nossas salas de aula, cada vez mais crianças despreparadas e com alto grau de dificuldade nos pré -requisitos básicos da disciplina. E não podemos negar que encontramos também docentes despreparados para o ensino da matemática. O ensino da Matemática tem sido objeto de muitos estudos e debates, posto que a qualidade da educação está relacionada ao desenvolvimento pleno dos estudantes, e a matemática é desta forma um instrumento que possibilita dentre tantos outros a plena atuação do sujeito no meio em que vive. Sobre isso, podemos apontar que, na atualidade, a forma como estão sendo refletidas e construídas o fazer matemática na relação entre professores e alunos, contribuem para outra forma de pensar o ensino e aprendizagem neste campo do saber.
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    Reflexões sobre a introdução da Base Nacional Comum Curricular na área de ciências da Natureza
    (2020) Gonçalves, Ana Paula da Silva; Santos, Quézia Cristina de Lima
    O presente artigo é resultado de uma pesquisa bibliográfica sobre as mudanças ocorridas na Base Nacional Comum Curricular, (BNCC), voltadas para a área de ciências da natureza. A BNCC é um documento criado para nortear o ensino das escolas brasileiras, desde a Educação Infantil até o Ensino Médio e foi iniciada em 2015. Após várias discussões e versões, foi finalizada tendo sua implementação prevista no ensino fundamental para início de 2020. Área de Ciências da Natureza na BNCC, ao longo do Ensino Fundamental e Médio, tem um compromisso com o desenvolvimento científico, visando um aluno que consiga compreender e interpretar o mundo (natural, social e tecnológico), que também seja capaz de transformá-lo, assim há o propósito de ajudar a formação humana integral dos alunos e promover uma educação de qualidade social. As discussões sobre a BNCC são ações da política educativa, as quais também visão à formação inicial continuada (FIC) dos professores e gestores das escolas. Este trabalho teve como objetivo realizar um levantamento sobre as mudanças propostas pela BNCC no ensino fundamental na área de ciências da natureza, e as mudanças ocasionadas para professores, gestores e a escola. Além de sistematizar as mudanças ocorridas na área das Ciências da Natureza.
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    Formação inicial continuada no instituto Paulo Saldanha em Guajará-Mirim/RO
    (2020) Ribeiro, Alessandra Arcos de Lima; Meireles, Marcos Vinícius da Costa
    Este artigo objetiva refletir sobre as bases de Formação Inicial Continuada (FIC), a partir de observações cotidianas do Instituto Paulo Saldanha, localizado no município de Guajará-Mirim/RO assim como, refletir sobre possíveis temáticas a serem trabalhadas na escola para minimizar os impactos advindos da pandemia do Coronavírus, proporcionando uma educação escolar inclusiva, participativa e contínua, associado a inserção de ferramentas tecnológicas que possibilitem uma educação de qualidade e significativa ao corpo discente mesmo diante do isolamento social. Esta pesquisa, de caráter exploratório-bibliográfica, evidencia que há diversas maneiras de aprender com diferentes ferramentas tecnológicas, entendendo que há muitos desafios, porém, as mudanças, na maneira de ensinar, podem ser repensadas e os instrumentos pedagógicos podem ir além do livro didático, quadro e pincel. Para Antônio Nóvoa e Francisco Imbernón a formação docente deve ser contínua, dialogada e construída na própria escola enxergando e refletindo a profissão, professor, não como uma vocação ou um sacerdócio, mas uma profissão que deve ser mais valorizada pela sociedade e pelas leis que regem o país. A FIC aponta novas estratégias para proporcionar aulas mais dinâmicas e atrativas aos estudantes e professores sintam-se valorizados, sendo essa valorização não apenas econômica, mas principalmente, social e moral.