Bacharelado em Engenharia Agronômica
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Navegando Bacharelado em Engenharia Agronômica por Assunto "Azospirillum brasilense"
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Item Forrageira cv. Xaraés submetida a inoculação e coinoculação com rizobactéria promotora do crescimento de plantas e fungo micorrízico arbuscular(2023) Furlan, Lucas Bravim; Codognoto, Luciane da Cunha; Conde, Thassiane TellesO Brasil possui cerca de 180 milhões de hectares utilizados no cultivo de plantas forrageiras. Dentre as alternativas para potencializar a produção das forrageiras, tem-se micoorganismos, que sua simbiose (micoorganismo e planta) por inoculação de sementes representa uma tecnologia ambientalmente correta e economicamente viável para pastagens. Assim, objetivou-se avaliar características morfológicas e de produção da gramínea U. brizantha cv. Xaraés após tratamento de sementes inoculadas com Azospirillum brasilense (RPCP) e Rhizophagus intraradices (FMA) e sua coinoculação em três colheitas sucessivas. O experimento foi conduzido em casa de vegetação no Instituto Federal de Rondônia (IFRO), Campus Ariquemes. Sementes de capim Xaraés foram submetidas aos tratamentos e semeadas em vasos (7 dm-3 ). Aos 19 dias após semeadura (DAS) foi realizado o desbaste, deixando três plantas por vaso, e aplicou-se parte da adubação nitrogenada (100 kg ha-1 N). Aos 49 DAS fez-se o corte de uniformização do cultivo e a aplicação da segunda parcela da adubação nitrogenada. A outra metade da adubação foi aplicada nos 2º e 3º cortes avaliativos. Foram realizados coleta de dados do dossel forrageiro e do sistema radicular. O experimento foi em delineamento inteiramente casualizado, com 12 repetições, organizado em esquema fatorial 4 x 3. Foram testados quatro fatores qualitativos (testemunha; inoculação com RPCP, inoculação com FMA; e, coinoculação), constituídas de três cortes aviliativos: aos 62, 65 e 71 DAS. Os dados foram submetidos a análise de variância e, quando signficativos, foram submetidos ao teste de Scott-knott (p<0,05). O uso das inoculações e coinoculação, promoveram incremento de 27% no número de folhas por vaso, em relação a testemunha. A progressão dos cortes reduziu em 65% a massa seca aérea; e, em 15,33%, o número de folhas por vaso. A inoculação e não influenciou nas variáveis de raiz.