Produção Científica
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Esta comunidade é composta pela produção científica produzida por acadêmicos da graduação e pós-graduação e por servidores do IFRO.
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Navegando Produção Científica por Autor "Barbosa, Ingrid Letícia Menezes"
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Item Compreender & Comunicar: “o que quer e o que pode essa língua?” - versão aluno(CRV, 2020) Jesus, Sérgio Nunes de; Ferrarezi Junior, Celso; Barbosa, Ingrid Letícia Menezes; Lima, Jorge Luís de Freitas; Azevêdo, Nara Dantas deJá é quase um clichê ouvirmos que as aulas de português no Brasil não dão o resultado esperado, e que nossos alunos, depois de deixar o ensino médio, e mesmo a universidade, têm uma capacidade de leitura, escrita e compreensão de textos muito aquém do esperado. Como é o caso de muitos clichês, essas afirmações são, infelizmente, verdadeiras. O material que você tem em mãos é uma tentativa de contornar esse problema apresentado à língua portuguesa e seu estudo de modo dinâmico, fazendo proveito de modo interessante de conceitos linguísticos conhecidos no meio especializado há décadas, mas que somente muito timidamente conseguem atravessar os muros da academia. Muito desse conhecimento serve para mostrar como estudar uma língua, para além de sua óbvia relevância social, como algo fascinante e que nos constitui como seres humanos.Item Compreender & Comunicar: “o que quer e o que pode essa língua?” – versão professor(CRV, 2020) Jesus, Sérgio Nunes de; Ferrarezi Junior, Celso; Barbosa, Ingrid Letícia Menezes; Lima, Jorge Luís de Freitas Lima; Azevêdo, Nara Dantas deJá é quase um clichê ouvirmos que as aulas de português no Brasil não dão o resultado esperado, e que nossos alunos, depois de deixar o ensino médio, e mesmo a universidade, têm uma capacidade de leitura, escrita e compreensão de textos muito aquém do esperado. Como é o caso de muitos clichês, essas afirmações são, infelizmente, verdadeiras. O material que você tem em mãos é uma tentativa de contornar esse problema apresentado à língua portuguesa e seu estudo de modo dinâmico, fazendo proveito de modo interessante de conceitos linguísticos conhecidos no meio especializado há décadas, mas que somente muito timidamente conseguem atravessar os muros da academia. Muito desse conhecimento serve para mostrar como estudar uma língua, para além de sua óbvia relevância social, como algo fascinante e que nos constitui como seres humanos.Item Linguagem e formação: um olhar sobre o discurso metafórico dos professores egressos do proformação em Rondônia(CRV, 2013) Jesus, Sérgio Nunes de; Barbosa, Ingrid Letícia MenezesÉ sempre oportuno apresentar resultados de estudos que valorizem a docência. Ainda mais se prioriza a voz do professor no contexto sócio-histórico-cultural, dando-lhe o lugar merecido a fim de que sua subjetividade possa ser entendida e respeitada. Este livro ‒ Linguagem e Formação: um olhar sobre o discurso metafórico dos professores egressos do Proformação em Rondônia ‒ é um exercício de inclusão, assim como é também uma excelente oportunidade de fazer chegar às mãos dos professores um livro sobre eles e para eles, fazendo-os se sentirem parte da história na qual sempre estiveram inseridos sem serem, de fato, os protagonistas dela.Item Os gêneros do discurso e a redação do ENEM: o porquê das anulações e eliminações(Europub European Publications, 2024) Barbosa, Ingrid Letícia Menezes; Jesus, Sérgio Nunes deO objetivo desse trabalho é refletirmos, a partir da teoria dos gêneros do discurso, de Bakhtin (2016), o que enseja o número elevado de eliminação do ENEM por meio da prova de Redação. É válido considerar que a base teórica do dialogismo é estabelecida a partir das camadas das interrelações que permeiam o discurso. Isto posto, aponta para questões fundamentais como o contexto – ideologia – e, principalmente, as significações comunicativas. Sendo assim, a sua ligação com outras áreas do conhecimento torna-se fundamental com os textos que se referendam a outros textos constituídos pela linguagem. Logo, ao partir desses pressupostos, irá definir, diga-se de passagem, com outras vozes / dizeres / discursos / não ditos que se tornam sentidos outros. Assim, utilizamos uma abordagem teórico-metodológica da análise do discurso dialógica analisando os dados estatísticos de notas zero nas redações do ENEM dos anos de 2009 a 2022, com vistas a apontar caminhos para uma formação linguística dialógica.Item Português instrumental(Editora da Universidade Federal do Mato Grosso, 2013) Jesus, Sérgio Nunes de; Barbosa, Ingrid Letícia Menezes; Silva, Albertina Pereira Neta daNeste fascículo, nosso diálogo será em torno do componente curricular: Português Instrumental. É bom falar em diálogo, já que esta disciplina abrange o estudo da linguagem, da comunicação, das funções da linguagem, dos gêneros e tipologias textuais; bem como da coesão e coerência; dos aspectos gramaticais envolvidos para uma escrita clara e de acordo com a norma padrão: concordância, regência e colocação pronominal; e de outros conteúdos, tais como redação científica, textos técnicos e de instrução, pontuação e acentuação, que levem às produções textuais na estrutura formal da língua.Item Povos e comunidades tradicionais: os sujeitos e seus deslocamentos(CRV, 2019) Jesus, Sérgio Nunes de; Negreiros, Davys Sleman de; Barbosa, Ingrid Letícia Menezes; Lima, Jorge Luís de Freitas; Silva, Reginaldo Conceição daSem dúvida, nesse momento em que vivemos, as palavras do linguista Rajagopalan (2011) nos alerta sobre a necessidade de “voltar os nossos pensamentos para o mundo que estamos vendo, vivendo” (p. 2). Assim mesmo, a partir dessa aliteração vendo, vivendo é que consigo interpretar o livro Povos e Comunidades Tradicionais – os sujeitos e seus deslocamentos. É tempo de refletir, mais do que nunca, sobre o mundo circundante. Entre discursos, musicalidades e vivências, os autores possibilitam a releitura de nossa sociedade sob a perspectiva das comunidades dos Povos Tradicionais.Item Povos e comunidades tradicionais: perspectivas além da epistemologia(CRV, 2017) Jesus, Sérgio Nunes de; Negreiros, Davys Sleman de; Barbosa, Ingrid Letícia Menezes; Silva, Reginaldo Conceição daO reconhecimento formal da sociodiversidade brasileira é recente. Tal fato se concretiza com a Promulgação da Política de Desenvolvimento Sustentável dos Povos e Comunidades Tradicionais no ano de 2007. Tendo como precursor histórico a Convenção 169 da Organização Internacional do Trabalho sobre Povos Indígenas e Tribais assinada em 1989, tendo a sua ratificação no Brasil em 2004.