Livros e Capítulos de Livros

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    Pilares da Teoria Dialógica do Discurso: a obra de Valentin Volóchinov (da década de 1920 aos dias atuais)
    (Pedro & João Editores, 2022) Jesus, Sérgio Nunes de; Ferrarezi Junior, Celso
    A proposta é a construção de uma obra intitulada Pilares da Teoria Dialógica do Discurso: a obra de Valentin Volóchinov (da década de 1920 aos dias atuais), aplicável a cursos de graduação de Letras, Linguística, Sociologia, Filosofia e Educação (estes últimos, sendo aqueles que possuem disciplinas na área da linguagem, o que está se tornando cada vez mais comum).
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    Qual é o problema das gramáticas normativas?
    (CRV, 2022) Jesus, Sérgio Nunes de; Ferrarezi Junior, Celso
    Este volume foi idealizado e elaborado especialmente para os professores e professoras de português brasileiro da Educação Básica, assim como para aqueles que, nos cursos de Letras por todo o Brasil, se preparam para a poderosa carreira de docentes de língua materna. Nele, são expostas, de forma sucinta e consistente, algumas das mais importantes questões vinculadas à prática de utilizar as gramáticas normativas como “livro didático” até a construção de conceitos essenciais para a vivência cotidiana de uma sala de aula em que se trabalha a língua materna. As concepções apresentadas neste livro buscam coerência e modernidade, permitindo ao professor em exercício e ao estudante de Letras uma profunda e balizada reflexão sobre sua formação técnica, conceitos e práticas de docência. Assim, se constitui como uma obra que nasce como referencial àqueles que querem fazer de seu ensino de língua materna uma prática, ao mesmo tempo, coerente e eficaz, mas profundamente prazerosa e libertadora.
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    Português instrumental
    (Editora da Universidade Federal do Mato Grosso, 2013) Jesus, Sérgio Nunes de; Barbosa, Ingrid Leticia Menezes; Silva, Albertina Pereira Neta da
    Neste fascículo, nosso diálogo será em torno do componente curricular: Português Instrumental. É bom falar em diálogo, já que esta disciplina abrange o estudo da linguagem, da comunicação, das funções da linguagem, dos gêneros e tipologias textuais; bem como da coesão e coerência; dos aspectos gramaticais envolvidos para uma escrita clara e de acordo com a norma padrão: concordância, regência e colocação pronominal; e de outros conteúdos, tais como redação científica, textos técnicos e de instrução, pontuação e acentuação, que levem às produções textuais na estrutura formal da língua.
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    Vivências PIBID: atividades desenvolvidas pelo Subprojeto de Língua Por- tuguesa em Benjamin Constant-AM
    (CRV, 2021) Jesus, Sérgio Nunes de; Lima, Jorge Luís de Freitas; Cabral, Rocilange Salles
    O Município de Benjamim Constant localiza-se no interior do Estado do Amazonas. Região longínqua, de difícil acesso, mas de uma riqueza cultural e linguística imensurável. Apresentar este trabalho realizado nesse município muito nos orgulha, uma vez que é parte dos estudos de alunos-pesquisadores do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID-LP) – Língua Portuguesa. O Programa visa a propiciar aos alunos dos cursos de licenciatura a prática docente em escolas públicas da Região onde se localizam, fomentando o que de fato se objetiva nos cursos de licenciatura: a docência como mecanismo de interação e intervenção pedagógica. Porque os estudos aqui descritos foram fomentados por professores e futuros professores amazônicos, ou seja, produções que denotam a Pesquisa como forma de valorização da docência na Educação Básica, daqueles que são muitas vezes esquecidos pela ciência e relegados à própria sorte.
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    Quid pro quo – ... a fi losofi a do acaso ...
    (CRV, 2019) Jesus, Sérgio Nunes de
    Para apresentar essa obra precisarei recorrer ao saudoso Tim Maia – “Ah! Se o mundo inteiro me pudesse ouvir, tenho muito pra contar, dizer que Aprendi...”. Faço essa referência, uma vez que, o autor Sérgio Nunes, o Canibal, tem muito pra contar. Contar dos acertos e erros, dos enganos e desenganos, das diferenças do escutar e do ouvir, do ver e do enxergar, do agora e do porvir. Dizer do que foi aprendido e do que teve que ser desconstruído, e todas essas sensações, por vezes paradoxais, que surgiram ou insurgiram dos aprendizados de vida, em vida ou para além dessa Vida. A nossa cultura sempre imprimiu que a maturidade vem com a idade, e que muitas vezes esta última chega e a consciência de si não, logo o que percebemos é que esta vem com as experiências vividas, sofridas e acumuladas, e é o que essa obra vem nos propor, nos mostrar.
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    Uma análise do espaço romanesco em dois irmãos, de Milton Hatoum
    (CRV, 2014) Jesus, Sérgio Nunes de; Oliveira, Maria Rita Berto de
    Conhecido como autor de contos e romances, com livros traduzidos para diversos idiomas, Milton Hatoum é um nome importante na literatura brasileira. Nascido em Manaus, principal centro financeiro, corporativo e econômico da Região Norte do Brasil, cidade portuária e histórica, localizada na maior floresta tropical do mundo, na confluência dos rios Negro e Solimões. Milton Hatoum faz a apresentação da Amazônia, tornando ficcional um espaço real. Nos seus romances, expõe a realidade e a ficção em linhas e entrelinhas, abordando temas relacionados à Amazônia: natureza/cultura, rios/florestas, conflitos interculturais, questões de gênero, simbologia, mitos, lendas, relações hierárquicas, conflitos psicológicos na Manaus, uma cidade rodeada pelas imensas grandezas do rio Negro e da Floresta Amazônica.
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    Tamanduá-bandeira
    (CRV, 2023) Jesus, Sérgio Nunes de; Ferrarezi Junior, Celso
    A Série Para Conhecer foi criada para que as pessoas, especialmente as crianças, possam conhecer e criar laços de afeto com a fauna, a flora e as lindas paisagens do Brasil. Por meio de imagens fotográficas finamente selecionadas e textos agradáveis e de fácil assimilação, a coleção leva conhecimento essencial às crianças e mostra a elas a necessidade urgente de preservação ambiental em nosso país e, por que não dizer, em todo o mundo.
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    Ações científicas & soluções necessárias
    (DEPESP, campus Cacoal, 2016) Jesus, Sérgio Nunes de
    O presente material (livreto didático-científico), intitulado "Ações científicas & soluções necessárias", organizado com o intuito de demonstrar a importância dos Grupos de Pesquisa (GPs) como produtores da ciência e do conhecimento formal dentro do Instituto Federal de Educação, Ciências e Tecnologia de Rondônia, vem a público apresentar os cinco Grupos de Pesquisa vinculados ao Campus Cacoal-IFRO e as ações realizadas por esses grupos nos últimos anos. Inicia-se a apresentação destacando a cidade de Cacoal, lugar onde se situa, desde 2010, o Campus Cacoal. A seguir descrevesse as finalidades e os objetivos do Departamento de Pesquisa, Inovação e Pós-Graduação (DEPESP), da Coordenação de Pesquisa e Inovação (CPI), da Coordenação de Pós-Graduação (CPOSG) e do Núcleo de Inovação Tecnológica (NIT). Na sequência ressalta-se a importância que os GPs têm para o Campus Cacoal/IFRO como fomento da ciência e de fortalecimento do processo de conhecimento embasado na teoria e prática. Assim, apresentamos a seguir os cinco GPs que estão vinculados ao Campus Cacoal.
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    Projeto sala de leitura
    (D'press, 2007) Jesus, Sérgio Nunes de; Neri, Donisete T
    Material produzido para orientar as possibilidades de leitura, ao utilizar a sala de leitura como incentivo às práticas de formação de novos leitores.
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    Cartilha informativa: agricultura familiar Cacoal e Cone Sul de Rondônia
    (Cacoal: IFRO, 2012) Jesus, Sérgio Nunes de; IFRO, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Rondônia
    A cartilha “Agricultura Familiar: Cacoal & Cone Sul” apresenta de uma forma simples e objetiva, os resultados de uma pesquisa realizada pelos alunos e professores do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Rondônia - Campus Cacoal, com o intuito de realizar um diagnóstico da agricultura familiar praticada em duas regiões distintas de Rondônia: Cacoal e Cone Sul.
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    Seminário de Extensão do IFRO: anais / Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Rondônia
    (IFRO, campus Colorado do Oeste, 2013) Jesus, Sérgio Nunes de; IFRO, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Rondônia
    Nos anos de 2011 e 2012 foram realizadas respectivamente a I e II Mostra de Extensão com objetivo de apresentar as ações realizadas pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Rondônia - IFRO. Com intuito de dar continuidade à apresentação dessas ações e promover a integração das ações institucionais de pesquisa e extensão no IFRO, neste ano de 2013, foi realizado o I Congresso de Pesquisa e Extensão do IFRO – CONPEX, no Câmpus Colorado do Oeste. O objetivo principal do CONPEX foi apresentar as atividades realizadas por meio de projetos no último ano e estimular os acadêmicos e a comunidade em geral a desenvolverem ações empreendedoras e de cultura. Assim, neste congresso foram realizadas a III Mostra de Extensão do IFRO e a I Feira Empreendedora e Cultural.
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    Comunicação, relatos de experiências e texto informativo
    (IFRO, Porto Velho, 2013) Jesus, Sérgio Nunes de; IFRO, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Rondônia
    Tem-se insistido muito que os recursos públicos aplicados nas Instituições Federais de Educação (IF’s) deveriam se reverter em benefícios mais efetivos à sociedade que os provê. É indubitável que esta premissa é verdadeira, mas ainda se buscam formas de viabilizá-la. A missão institucional das IF’s que, em sua quase totalidade se sustenta no pilar triplo do ensino, da pesquisa e da extensão, tampouco deixa dúvidas sobre necessidades, tais como: de se saldar uma dívida ancestral para com a sociedade brasileira; de se promover a distribuição de renda, alavancando a formação da população por intermédio da educação - num sentido mais amplo do termo; de dotar a população de efetivas condições de inserção no mundo produtivo e de uma atuação mais apropriada e consciente em face das mudanças sociais almejadas em nosso país.
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    Práxis: linguagem e educação: comemorativa 10 anos
    (CRV, 2013) Jesus, Sérgio Nunes de; Lima, Rilmara Rôsy; Lima, Jorge Luís de Freitas
    Ao organizarmos os trabalhos aqui reunidos, buscando-lhes a unidade temática em torno de linguagem & educação, ocorreu--nos uma proposta discursiva de leitura organizada como uma teia, uma rede, uma “cadeia” na qual qualquer ponto pode ter ligação com qualquer outro ponto. Esse mecanismo de conexão é também um processo permanente de construção de sentidos. Suas condições de produção, que, de acordo com a Análise do Discurso Francesa, transformam um enunciado em discurso nos autorizam a dizer que o leitor não pode fazer o que bem entender em relação ao texto, mas poderá, dentro dos limites que o texto impõe ao leitor, dar-lhe sentidos outros, muitos, vários. Uma concepção discursiva de texto e de leitura supõe que jamais se lê um texto “na sua qualidade de enunciado (produto), mas sempre na sua qualidade de discurso. O simples fato de ler impossibilita que o texto esteja aí como produto, já que ler é um processo e ‘ler’, um verbo transitivo” (GURGEL apud POSSENTI, 1991, p. 502). Com esse olhar, caro leitor, este livro convida-o ao acesso, a transitar pelas diversas portas em direção de diferentes percursos de leitura.
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    Povos e comunidades tradicionais: perspectivas além da epistemologia
    (CRV, 2017) Jesus, Sérgio Nunes de; Negreiros, Davys Sleman de; Barbosa, Ingrid Leticia Menezes; Silva, Reginaldo Conceição da
    O reconhecimento formal da sociodiversidade brasileira é recente. Tal fato se concretiza com a Promulgação da Política de Desenvolvimento Sustentável dos Povos e Comunidades Tradicionais no ano de 2007. Tendo como precursor histórico a Convenção 169 da Organização Internacional do Trabalho sobre Povos Indígenas e Tribais assinada em 1989, tendo a sua ratificação no Brasil em 2004.
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    O esqueleto: um relicário folhetinesco
    (CRV, 2014) Jesus, Sérgio Nunes de; Lima, Rilmara Rôsy
    A perspectiva bakhtiniana, acima transcrita, nos dá uma noção da importância da tipologia romanesca: de viagens, de provação e também de caráter biográfico1 - e de como elas são viáveis no que concerne a inserção ou ao vislumbre de novos gêneros do discurso como os de folhetim abordado pela professora Rilmara Rôsy Lima em sua instigante análise em O esqueleto – um relicário folhetinesco marcada pelas características da narrativa peculiar e de cunho histórico-literários, em Aluísio Azevedo, constituídos a partir da obra Mistérios da Casa de Bragança (1890).
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    Povos e comunidades tradicionais: os sujeitos e seus deslocamentos
    (CRV, 2019) Jesus, Sérgio Nunes de; Negreiros, Davys Sleman de; Barbosa, Ingrid Leticia Menezes; Lima, Jorge Luís de Freitas; Silva, Reginaldo Conceição da
    Sem dúvida, nesse momento em que vivemos, as palavras do linguista Rajagopalan (2011) nos alerta sobre a necessidade de “voltar os nossos pensamentos para o mundo que estamos vendo, vivendo” (p. 2). Assim mesmo, a partir dessa aliteração vendo, vivendo é que consigo interpretar o livro Povos e Comunidades Tradicionais – os sujeitos e seus deslocamentos. É tempo de refletir, mais do que nunca, sobre o mundo circundante. Entre discursos, musicalidades e vivências, os autores possibilitam a releitura de nossa sociedade sob a perspectiva das comunidades dos Povos Tradicionais.
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    Atentos e derrotados: o caos na ordem e a desordem no caos
    (CRV, 2018) Jesus, Sérgio Nunes de
    Esta obra contempla uma coletânea de poemas que refletem no caos na ordem e a desordem no caos.
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    Autoria: nas malhas da heterogeneidade discursiva
    (CRV, 2014) Jesus, Sérgio Nunes de; Santos, João Bôsco Cabral dos; Machado, Ida Lúcia
    O caráter polêmico do tema deste livro, a questão da autoria, funda-se na não obviedade do sentido do termo, embora, independentemente de qualquer consideração teórica, seja concebido uma performatividade criativa em áreas artísticas como a literatura, a música, a pintura, a arquitetura, etc. Nessa perspectiva, ser autor significa ser reconhecido como aquele que altera o ordinário da linguagem, dando-lhe um tom inusitado, ou ainda, aquele a quem é atribuída a origem e a propriedade de uma obra, aspectos ligados a uma concepção fundamentalmente empirista de sujeito. Tomado, entretanto, como objeto de análise seja da enunciação seja do discurso, áreas em que se inserem os estudos aqui apresentados, o efeito de evidência da autoria mostra-se uma ilusão, porque importa, como qualquer outra palavra, o equívoco, “fato estrutural implicado pela ordem do simbólico” (ORLANDI, 1996, p. 65)1 . Trata-se, pois, de proceder a outras leituras, tentando escapar da sobre determinação histórica do ordinário do sentido que coloca como já resolvidas questões como: o que é a autoria? O que constitui essa designação? Que elementos a definem? Essa problematização pressupõe que não exista unanimidade nem homogeneidade em sua definição, que o objeto autoria, portanto, não é evidente nem consensual.
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    Ecos ameríndios em sousândrade
    (CRV, 2015) Jesus, Sérgio Nunes de; Silva, Ruth Aparecida Viana da
    Muitos são os caminhos, os começos, para a pesquisa literária? Um dia, que guardo na memória, sentada em uma pequena mesa do departamento de línguas vernáculas, na Universidade Federal de Rondônia, permaneci à espera de possíveis candidatos ao concurso do mestrado acadêmico em estudos literários. Aos poucos, os candidatos chegavam e as inscrições iam sendo feitas. Estávamos vivendo os anos inicias de implantação do nosso programa de pós-graduação. A Ruth chegou até nós cheia de perguntas e com um projeto inicial em mãos: queria investigar as imagens, ou melhor, as representações do negro, em contos de Machado de Assis. O ano era o de 2012; e a cidade que nos reuniu, o lugar de nosso encontro, foi Porto Velho.
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    Compreender & Comunicar: “o que quer e o que pode essa língua?” – versão professor
    (CRV, 2020) Jesus, Sérgio Nunes de; Ferrarezi Junior, Celso; Barbosa, Ingrid Letícia Menezes; Lima, Jorge Luís de Freitas Lima; Azevêdo, Nara Dantas de
    Já é quase um clichê ouvirmos que as aulas de português no Brasil não dão o resultado esperado, e que nossos alunos, depois de deixar o ensino médio, e mesmo a universidade, têm uma capacidade de leitura, escrita e compreensão de textos muito aquém do esperado. Como é o caso de muitos clichês, essas afirmações são, infelizmente, verdadeiras. O material que você tem em mãos é uma tentativa de contornar esse problema apresentado à língua portuguesa e seu estudo de modo dinâmico, fazendo proveito de modo interessante de conceitos linguísticos conhecidos no meio especializado há décadas, mas que somente muito timidamente conseguem atravessar os muros da academia. Muito desse conhecimento serve para mostrar como estudar uma língua, para além de sua óbvia relevância social, como algo fascinante e que nos constitui como seres humanos.