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Item A gestão do conhecimento no contexto amazônico: um estudo em cooperativas de crédito(CRV, 2018) Brito, Edmilson Maria deOs avanços tecnológicos ocorridos nos últimos anos têm proporcionado à disseminação do conhecimento em patamares até então inimagináveis. O achatamento do mundo descrito por Friedman (2007), em função desses avanços, culminou com o desaparecimento das barreiras geográficas e propiciaram o surgimento de novas metodologias e processos ao cenário mundial. As relações comerciais até então aconteciam apenas localmente ou entre os membros de blocos comerciais. Com o surgimento desse novo eldorado, várias empresas saíram de suas regiões de origem e fixaram-se em outras praças, países e continentes, passando a serem conhecidas como transnacionais. Dessa forma passaram a focar-se nos custos totais e principalmente nos custos relacionados à mão de obra, a adequação aos padrões internacionais de qualidade e também ao uso de novos tipos de matéria prima. O ingresso nesse ambiente organizacional abriu um horizonte novo e inexplorado, sendo um celeiro de novas experiências e também de mudanças culturais.Item A relevância da preservação do local de crime no processo penal(LIACF, 2023) Alves, Bruna Caroline Farias; Reis, Carlos Eduardo Rocha; Alves, Fernanda Cristina Rosa; Jesus, Sérgio Nunes deA preservação do local de crime desempenha um papel fundamental na aplicação do Processo Penal – esse que, por sua vez, influencia diretamente na busca pela elucidação da verdade e na administração da justiça. Dessa maneira, o tema destaca a importância da integralidade do local onde ocorreu o delito e fornece base fundamental para as diligências e nas investigações que podem ser eficazes e garantir maior validade nas evidências que, por ventura, serão apresentadas ao tribunal (a Justiça). Destarte, preservar o local de um delito contribui para a confiabilidade do processo, evita a contaminação das provas e assegura na aplicabilidade da Lei como materialização das provas condizentes na investigação da Polícia Judiciária.Item Ações científicas & soluções necessárias(DEPESP, campus Cacoal, 2016) Jesus, Sérgio Nunes deO presente material (livreto didático-científico), intitulado "Ações científicas & soluções necessárias", organizado com o intuito de demonstrar a importância dos Grupos de Pesquisa (GPs) como produtores da ciência e do conhecimento formal dentro do Instituto Federal de Educação, Ciências e Tecnologia de Rondônia, vem a público apresentar os cinco Grupos de Pesquisa vinculados ao Campus Cacoal-IFRO e as ações realizadas por esses grupos nos últimos anos. Inicia-se a apresentação destacando a cidade de Cacoal, lugar onde se situa, desde 2010, o Campus Cacoal. A seguir descrevesse as finalidades e os objetivos do Departamento de Pesquisa, Inovação e Pós-Graduação (DEPESP), da Coordenação de Pesquisa e Inovação (CPI), da Coordenação de Pós-Graduação (CPOSG) e do Núcleo de Inovação Tecnológica (NIT). Na sequência ressalta-se a importância que os GPs têm para o Campus Cacoal/IFRO como fomento da ciência e de fortalecimento do processo de conhecimento embasado na teoria e prática. Assim, apresentamos a seguir os cinco GPs que estão vinculados ao Campus Cacoal.Item Almanaque de formação continuada do professor - Edição Especial, Volume 1(CRV, 2024) Jesus, Sérgio Nunes de; Silva, Simone Matia da; Damasceno, Ana Christina de Sousa; Figueiredo, Juliana dos SantosA formação continuada de professores é essencial para o aprimoramento dos saberes e práticas constituintes na carreira do educador. Assim, a formação continuada, bem como a troca de experiências e pesquisas possibilitam não apenas a reflexão docente, mas aponta a necessidade de mudanças teórico-práticas diuturnamente. Dessa maneira, o Almanaque de formação continuada do professor - Edição especial, volume 1 e volume 2, apresenta ao leitor a importância da pesquisa para o enriquecimento da prática cotidiana. A cada discussão teórica, o leitor tem a oportunidade de aprimorar-se a partir de metodologias e dinâmicas que possibilitam a efetivação de ações transformadoras no contexto educacional - as quais transformam a prática do sujeito-professor. Logo, estabelecer conexões entre saberes e práticas, irão apontar de maneira contumaz não apenas o interesse do educador, mas também do leitor, pesquisador e do ‘curioso-social’, aquele que além de se posicionar de maneira crítica, contribui, aperfeiçoa e dissemina que a teoria só é válida com a prática permanente do docente (dentro ou fora do ambiente escolar); esse é o papel fundamental da obra Almanaque de formação continuada do professor - Edição especial, volume1 e volume 2.Item Almanaque de formação continuada do professor - Edição Especial, Volume 2(CRV, 2024) Jesus, Sérgio Nunes de; Silva, Simone Matia da; Damasceno, Ana Christina de Sousa; Figueiredo, Juliana dos SantosCaro leitor(a), pensar as práticas pedagógicas que estão inseridas no contexto educacional, tornam-se cada vez mais importantes no processo de ensino-aprendizado. Nesse viés, o Almanaque de formação continuada do professor - Edição especial, volume 1 e volume 2, reúne textos que buscam abordar a diversidade das práticas docentes, com olhares outros de Norte à Nordeste, que representa parte desse país plural, denominado Brasil. Nessa perspectiva, desempenha papel fundamental na promoção do ambiente educacional, eficaz e significativo.Item Almanaque de formação continuada do professor - edição especial, volume 3(CRV, 2024)A coleção Almanaque de formação continuada do professor – Edição especial, volume 3, reúne os textos em forma de ensaios feitos por ocasião da disciplina Bases Conceituais em Educação Profissional e Tecnológica (EPT), ofertada pelo Programa de Pós-Graduação Mestrado em Educação Profissional e Tecnológica, da Rede Federal de Ensino (Rede Nacional – Polo IFRO) e ministrada pelos professores, Dr. José Henrique Duarte Neto (IFPE) e Dr. Sérgio Nunes de Jesus (IFRO). A construção dos textos é uma exigência da atividade acadêmica, na qualidade de produção final da disciplina. Como a sua nomenclatura sugere, Bases Conceituais em EPT assume, no currículo do programa, a condição de disciplina articuladora das dimensões teórico-metodológicas, para o tratamento de suas categorias fundamentais, como trabalho, educação e ser social. O seu objetivo, sugerido em sua ementa, consiste, em última instância, em tratar das categorias e conceitos fundamentais da educação em geral, e da educação profissional e tecnológica, em particular. Em outros termos, podemos afirmar que, a disciplina em questão estabelece em torno de si o que se convencionou chamar de fundamentos. Sendo estes de natureza ontológica, histórica, gnosiológica, epistemológica e axiológica. Desse modo, as referências de leitura e discussão se deram a partir de Marx e Engels, György Márkus, Mészáros, Saviani, Gramsci, Aníbal Ponce, Álvaro Vieira Pinto, entre outros autores marxistas, chamados à reflexão.Item Almanaque de formação continuada do professor - volume 1(CRV, 2020) Jesus, Sérgio Nunes deOs almanaques já fizeram parte da tradição cultural brasileira. Eram livros muito bem elaborados, que continham informações de diversas naturezas, formatos e temas, para os mais diversos gostos e que, por isso mesmo, permitiam uma formação geral ampla e democrática para os cidadãos letrados. É uma pena que os melhores almanaques existiram e fizeram sucesso em uma época em que havia tão poucas pessoas alfabetizadas no Brasil. Infelizmente, depois que se iniciou o processo de democratização – embora ainda não de forma plena – da alfabetização, os grandes almanaques praticamente sumiram do mercado. Em minha biblioteca, tenho alguns exemplares do Almanach Litterario que José Maria Lisboa publicou anualmente, em São Paulo, de 1876 e 1885. Ainda hoje, gosto de ler esses livros como se devem ler os almanaques: aos pedaços, sem compromisso, conforme a curiosidade vai pedindo e o tempo permitindo. Afinal, almanaques eram obras incríveis que traziam desde as informações da Bolsa de Valores e a cotação anual do café (sim, a cotação era anual naqueles tempos!) até poesias e contos literários de excelente qualidade. A isso se juntava História, Geografia, as últimas descobertas planetárias e até algumas informações sobre as novas leis promulgadas e a vida social da época. Um material riquíssimo que, à mesma luz do que ocorria com os almanaques europeus e norte-americanos, servia de instrumento eficaz na expansão cultural do Brasil letrado. Obras tão boas que ainda não perderam seu valor informativo, além, é claro, de seu valor histórico inestimável, pois eram um retrato dos interesses e dos fatos das sociedades a que atendiam.Item Almanaque de formação continuada do professor - volume 2(CRV, 2021) Jesus, Sérgio Nunes deDepois do sucesso da primeira edição, o Almanaque de Formação Continuada do Professor chega a sua segunda edição, ainda mais recheado de conhecimentos variados e atualizados que, certamente, auxiliarão os professores em sua jornada pedagógica. Aliás, chega em um tempo difícil da caminhada docente em todo o mundo, tempo em que os professores tiveram que se reinventar, em que precisaram aprender novas tecnologias de informação e comunicação e em que tiveram que desenvolver novas aptidões didáticas para dar conta de uma realidade de ensino descorporificada, a distância, sem olhares, sem cheiros, sem presenças reais. Neste último ano que vivemos, não mais abraços, não mais pegar na mão para ensinar a desenhar as letras, não mais um bom dia caloroso, não mais a conversa pessoal, o olho-no-olho que tanto faz falta para o processo de humanização em sala de aula. Os tempos têm sido de dificuldades, mas têm sido de superação, a despeito dos muitos problemas iniciais. E tivemos que dar conta disso tudo sem parar de fazer, sem ter tempo para aprender com calma – as coisas continuaram a correr e tivemos que correr atrás delas!Item Almanaque de formação continuada do professor - volume 3(CRV, 2022) Jesus, Sérgio Nunes deHouve um tempo em que o professor era professor de tudo. Lá atrás na História, professores como Sócrates, Platão e Aristóteles ensinavam de tudo um pouco. Estudavam tudo, sabiam de tudo, falavam de tudo. Conhecimento era conhecimento, uma construção sem fronteiras, sem delimitações, sem barreiras além da nossa própria ignorância. E o professor era a criatura que, embora mortal e humanamente limitada por sua própria condição, vagava por todos esses campos, sem medo de conhecer nem de ensinar em espaços em que cada passo era uma descoberta e em que cada palavra uma realização criativa. Então os tempos mudaram. Depois da atuação de Aristóteles por meio de sua Academia e de suas obras, o conhecimento começou a se afastar do conhecimento. Isso mesmo: eu não errei o texto. É que o conhecimento das Letras (vou usar aqui os nomes modernos das áreas para entendermos melhor a coisa) começou a fugir do da Matemática e este do da Biologia e este, por sua vez, do da Sociologia [...] e, para nossa tristeza, os conhecimentos levaram junto seus estudiosos, que começaram a formar guetos de saber em que os de outras áreas não eram bem-vindos. Criaram-se até ‘estereótipos de sabedores’ e os que sabem das coisas da Letras começaram a ser vistos como se fossem sempre ‘assim-e-assado’ e os que sabem das coisas da Matemática, ‘fritos-e-cozidos’. Deplorável que os círculos de saber, entre eles as Universidades, tenham permitido isso!Item Almanaque de formação continuada do professor - volume 4(CRV, 2023) Jesus, Sérgio Nunes deEscrevo esta Apresentação ao quarto volume do Almanaque de Formação Continuada do Professor, em abril de 2023. O Brasil ainda está chocado com o assassinato de crianças em uma creche em Blumenau. Quatro crianças foram friamente assassinadas a machadadas e outras foram gravemente feridas. A motivação do crime permanece sem muito esclarecimento, mas muitas reportagens falam de “exibicionismo terrorista”. A esse sacrilégio, seguiram-se outros casos menores – mas não menos estarrecedores – de alunos esfaqueando colegas e professores. Há três dias, em uma escola pública próxima de minha casa (a cerca de 4 quadras), uma adolescente de 13 anos foi presa portando uma faca dentro da sala de aula. A alegação dessa criança foi de que precisava se vingar dos colegas que riram dela em sala. Ainda bem que a arma branca foi localizada antes de a menina cometer uma besteira ainda maior do que ir armada para a escola.Item Almanaque de formação continuada do professor - volume 5(CRV, 2024) Jesus, Sérgio Nunes de; Damasceno, Ana Christina de Sousa; Souza, Elizângela Ataíde deQuando nos habituamos a alguma coisa, costumamos perder de vista suas características mais importantes. Ao visitar o Parque Nacional da Serra da Canastra, reconhecidamente um dos mais belos conjuntos paisagísticos do Brasil, tive a oportunidade de conversar com alguns moradores ali nascidos e ouvir deles, estarrecido, que não viam “nada demais” no local. Para eles, os paredões de pedra, os campos de altitude infindáveis e as dezenas de cachoeiras são coisas comuns, do seu dia a dia, que não despertam mais qualquer senso de exclusividade por sua beleza extrema. É um exemplo excelente para nos mostrar o que acontece com os professores em relação às escolas. Escolas são ambientes de disputa de poder. É evidente que, em um país em que se vota a partir dos dezesseis anos, toda a clientela escolar acima dessa idade é uma clientela eleitora. Ademais, todos os que estão abaixo dessa idade são influenciadores dos pais – e isto a ciência sociológica já provou há muito tempo: sim, os filhos influenciam o comportamento dos pais tanto ou mais do que os pais conseguem influenciá-los. Logo, uma escola com mil alunos, quando consideramos pais, avós, tios, cuidadores e os próprios alunos, pode representar mais de 5 mil eleitores potenciais. Cinco mil eleitores nunca passariam despercebidos em um país que elege vereadores com cinquenta votos em algumas cidades.Item Análise do discurso afinidades epistêmicas franco-brasileiras(CRV, 2016) Jesus, Sérgio Nunes de; Machado, Ida Lúcia; Santos, João Bosco Cabral dosEscolhemos os dois últimos parágrafos do livro Rouge Brésil (Vermelho Brasil), de Jean-Christophe Rufin para começar o Prefácio de um livro centrado em Estudos Linguísticos, o que pode parecer bizarro para mais de um leitor... Tentemos, pois, explicar porque elegemos Rufin como a voz que abre nossa coletânea. Mas, não poderemos fazer isso sem ainda mesclar mais um pouco esses dois pontos – o literário e o linguístico – aparentemente estranhos um ao outro.Item Análise do discurso afinidades epistêmicas franco-brasileiras (tomo II)(CRV, 2018) Jesus, Sérgio Nunes de; Machado, Ida LúciaAs trocas teóricas entre a França e o Brasil, no domínio da análise do discurso, já vêm de muitos anos atrás. A princípio, levadas a cabo apenas por alguns pesquisadores, tais trocas acabaram por se estender a vários outros, de diversas Instituições e Universidades brasileiras. Apesar da grande distância geográfica que, por vezes, separa tais pesquisadores, alguns deles se encontram e simpatizam um dia ou outro e decidem trabalhar juntos em pesquisas similares ou dissonantes. Foi esse o caso de dois pesquisadores que assinam esta Apresentação e que organizaram a coletânea. Após ter lançado, em 2016, o Tomo I de Análise do Discurso: afinidades epistêmicas Franco-Brasileiras, voltamos agora, quase dois anos depois, a unir nossos esforços (e o de nossos autores-colaboradores-pesquisadores do discurso) para o Tomo II sobre o mesmo tema. Aliás, agradecemos aos que aceitaram participar de mais uma aventura analítico-discursiva, atendendo aos nossos convites. Como o primeiro Tomo, este também foi feito sem angústias nem concorrências cansativas, mas, com afeto. Daí a liberdade de escolhas teóricas que os leitores verão nos capítulos que o compõem. Como analistas do/de discurso, esperamos ter conseguido, no Tomo II, como no que o precedeu, ter respeitado/acolhido com carinho nossos autores de língua portuguesa (do Brasil e de Portugal) e francesa.Item Aplicações da análise do discurso na educação básica: o que fazer, como explicar(Pá de Palavra, 2024) Jesus, Sérgio Nunes de ; Ferrarezi Junior, Celso; Azevedo, Nadia Pereira da Silva Gonçalves deUma profunda inquietação nos motivou, na posição de organizadores do livro Aplicações da Análise do Discurso na Educação Básica — o que fazer, como explicar… e era como preencher a lacuna existente na relação entre a teoria discursiva e a Educação Básica, ambas muito importantes e relacionadas. De fato, no Brasil, a Análise do Discurso parece matéria unicamente universitária, muitas vezes só abordada na pós-graduação stricto sensu. Porém, sabemos que o instrumental da Análise do Discurso é útil — e, por que não dizer necessário — a qualquer pessoa. Por que não oferecer isso às crianças e adolescentes desde cedo? Por que deixá-las crescer tão ingenuamente em relação aos textos alheios? Teria isso um fundamente ideológico ou era um simples caso de ‘ninguém pensou nisso antes’? É triste constatar que a quase totalidade de nossos professores e alunos de Educação Básica ainda pensam ser o discurso aquela fala que políticos fazem nas tribunas das casas legislativas e os oradores, nas formaturas. Sim, até é isso, mas também é muito mais. E é esse ‘muito mais’ que deveria chegar aos nossos alunos no cotidiano escolar. De qualquer forma, fosse qual fosse o caso, resolvemos organizar a obra e procuramos destacar capítulos que enfatizassem essa abordagem Linguística mais ideológica na interface com a Educação Básica, de modo a apresentar possíveis percursos que facilitassem a compreensão da Análise do Discurso aos professores e pesquisadores da educação e, por conseguinte, que fizessem esse ferramental chegar aos alunos em sala.Item Aquisição da linguagem escrita: uma análise dos saberes do professor alfabetizador sobre a linguística textual.(Editora Realize, 2024) Jesus, Sérgio Nunes de; Damasceno, Ana Christina de Sousa; Lima, Edimar Silva de; Damasceno, Christiana de SousaEsta pesquisa reflete sobre a linguagem escrita como base fortificadora do processo de ensino/aprendizagem, ela deve ser reconhecida como elemento de fundamental importância na vida do individuo. Para tanto o processo de aquisição da linguagem inicia com as práticas do professor alfabetizador ainda nos anos iniciais do ensino fundamental. Diante dessas reflexões a presente pesquisa tem como objetivo investigar os saberes do professor alfabetizar sobre Linguística Textual. Bem como, tem por objetivos específicos: identificar as práticas do professor através da linguística textual para a aquisição da linguagem escrita; ii. descrever a aquisição e o desenvolvimento da linguagem escrita no Ciclo Alfabetizador; iii. analisar as práticas docen tes como meio de desenvolvimento do processo de aquisição da linguagem escrita. Esta pesquisa possui abordagem qualitativa, de cunho bibliográfico, pois teve como dados artigos, monografias e livros, que refletem sobre os saberes docentes necessários e como estes conduzem à uma prática eficiente e eficaz no processo de aquisição da linguagem escrita. Percebemos que ainda há muito o que se pesquisar, discutir e organizar nas práticas docentes, na academia e nas escolas sobre os saberes linguísticos no processo de alfabetização e sua real necessidade nas salas aula.Item Aspectos ideológicos da linguagem figurativa relativa entre os estereótipos de "homem" e "mulher" no português brasileiro(Editora Atena, 2024) Jesus, Sérgio Nunes de; Borges, Maria Cristina Ramos; Ferrarezi Junior, CelsoO artigo pretende, utilizando dados colhidos na cidade de Lins, SP, (1995), mostrar o comportamento ideológico diferenciado entre “homem” e “mulher” ocorrente em discursos cotidianos no Brasil. Na atual condição de parte reacionária da sociedade brasileira, especialmente depois dos quatro anos de governo de extrema direita reacionária de Jair Bolsonaro, tais comportamentos parecem ter-se intensificado, a despeito de queda anterior até por volta de 2019. São atrelados a esse comportamento ideológico calamidades sociais como o aumento irrefreado de casos de feminicídio e de discriminação a mulheres e minorias ligada a questões de gênero. Cumpre ressaltar que o artigo não apresenta nem defende ideologias de cunho feminista, mas se rende a constatações decorrentes de pesquisa de campo.Item Atentos e derrotados: o caos na ordem e a desordem no caos(CRV, 2018) Jesus, Sérgio Nunes deEsta obra contempla uma coletânea de poemas que refletem no caos na ordem e a desordem no caos.Item Autoria: nas malhas da heterogeneidade discursiva(CRV, 2014) Jesus, Sérgio Nunes de; Santos, João Bôsco Cabral dos; Machado, Ida LúciaO caráter polêmico do tema deste livro, a questão da autoria, funda-se na não obviedade do sentido do termo, embora, independentemente de qualquer consideração teórica, seja concebido uma performatividade criativa em áreas artísticas como a literatura, a música, a pintura, a arquitetura, etc. Nessa perspectiva, ser autor significa ser reconhecido como aquele que altera o ordinário da linguagem, dando-lhe um tom inusitado, ou ainda, aquele a quem é atribuída a origem e a propriedade de uma obra, aspectos ligados a uma concepção fundamentalmente empirista de sujeito. Tomado, entretanto, como objeto de análise seja da enunciação seja do discurso, áreas em que se inserem os estudos aqui apresentados, o efeito de evidência da autoria mostra-se uma ilusão, porque importa, como qualquer outra palavra, o equívoco, “fato estrutural implicado pela ordem do simbólico” (ORLANDI, 1996, p. 65)1 . Trata-se, pois, de proceder a outras leituras, tentando escapar da sobre determinação histórica do ordinário do sentido que coloca como já resolvidas questões como: o que é a autoria? O que constitui essa designação? Que elementos a definem? Essa problematização pressupõe que não exista unanimidade nem homogeneidade em sua definição, que o objeto autoria, portanto, não é evidente nem consensual.Item Cartilha informativa: agricultura familiar Cacoal e Cone Sul de Rondônia(Cacoal: IFRO, 2012) Jesus, Sérgio Nunes de; IFRO, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de RondôniaA cartilha “Agricultura Familiar: Cacoal & Cone Sul” apresenta de uma forma simples e objetiva, os resultados de uma pesquisa realizada pelos alunos e professores do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Rondônia - Campus Cacoal, com o intuito de realizar um diagnóstico da agricultura familiar praticada em duas regiões distintas de Rondônia: Cacoal e Cone Sul.Item Compreender & Comunicar: “o que quer e o que pode essa língua?” - versão aluno(CRV, 2020) Jesus, Sérgio Nunes de; Ferrarezi Junior, Celso; Barbosa, Ingrid Letícia Menezes; Lima, Jorge Luís de Freitas; Azevêdo, Nara Dantas deJá é quase um clichê ouvirmos que as aulas de português no Brasil não dão o resultado esperado, e que nossos alunos, depois de deixar o ensino médio, e mesmo a universidade, têm uma capacidade de leitura, escrita e compreensão de textos muito aquém do esperado. Como é o caso de muitos clichês, essas afirmações são, infelizmente, verdadeiras. O material que você tem em mãos é uma tentativa de contornar esse problema apresentado à língua portuguesa e seu estudo de modo dinâmico, fazendo proveito de modo interessante de conceitos linguísticos conhecidos no meio especializado há décadas, mas que somente muito timidamente conseguem atravessar os muros da academia. Muito desse conhecimento serve para mostrar como estudar uma língua, para além de sua óbvia relevância social, como algo fascinante e que nos constitui como seres humanos.
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