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Item Projeto sala de leitura(D'press, 2007) Jesus, Sérgio Nunes de; Neri, Donisete TMaterial produzido para orientar as possibilidades de leitura, ao utilizar a sala de leitura como incentivo às práticas de formação de novos leitores.Item Linguagem, homem, natureza(CRV, 2010) Jesus, Sérgio Nunes de; Cavalcanti, Camillo Baptista OliveiraEm certo sentido, falar de linguagem é abranger o universo, do signo e da sua materialidade na comunicação, pois usamos a linguagem para “falar do universo”, para representar os seres, a realidade. É assim que usamos a palavra – essa como relação social de um fenômeno ideológico com a qual julgamos representar a realidade a partir da flexibilidade material que se caracteriza como consciência social dessa realidade. Isso ocorre porque é a partir da visão de mundo construída pelo indivíduo em seu ambiente cultural que as representações pessoais desse mesmo mundo se formam em seu pensamento. A palavra representa o universo do e no pensamento e não o universo da realidade metafísica.Item Discurso policial : a subjetividade em boletins de ocorrências (sob a perspectiva da violência doméstica)(CRV, 2011) Jesus, Sérgio Nunes deNo processo de contar aquilo que se ouviu, as liberdades oferecidas a cada sujeito quase sempre interferem no resultado que se obtém. Isso é definido claramente no ditado popular que serve de título a este breve prefácio. Entretanto, em determinadas situações sociais, especialmente aquelas em que se exigiria fidelidade total na reprodução de uma narrativa, como é o caso de boletins de ocorrências policiais, os chamados B.O., essas liberdades deveriam estar restritas ao cumprimento fiel da missão de reproduzir. E, ao que parece, não é isso o que ocorre.Item Linguagem, discurso, educação: entremeios e leituras(CRV, 2012) Jesus, Sérgio Nunes de; Ferrarezi Junior, Celso; Ocampo, Fabíola FerreiraEstrear como prefaciadora de um livro não é uma tarefa fácil. Contudo, a oportunidade de enveredar por mais uma seara da aprendizagem me permitiu aceitar o desafio e aqui estou ousando apresentar esta obra composta por uma coletânea de textos do professor Celso Ferrarezi Junior, Doutor em Linguística pela UNIR e pós-Doutor em Semântica pela UNICAMP. Em 2009, por ocasião de uma visita que fiz ao município de Guajará-Mirim, tive a oportunidade de conhecer pessoalmente o prof. Ferrarezi e, logo, reconheci um “Indivíduo de Caráter Irrepreensível” (CI). Sua simplicidade em falar da educação e de seus “entremeios” me encantou e passei a ser uma leitora assídua do “Artefato Cultural”. Algumas vezes, cheguei a arriscar comentários dos textos postados e, em um deles, fui brindada com uma de minhas observações.Item Cartilha informativa: agricultura familiar Cacoal e Cone Sul de Rondônia(Cacoal: IFRO, 2012) Jesus, Sérgio Nunes de; IFRO, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de RondôniaA cartilha “Agricultura Familiar: Cacoal & Cone Sul” apresenta de uma forma simples e objetiva, os resultados de uma pesquisa realizada pelos alunos e professores do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Rondônia - Campus Cacoal, com o intuito de realizar um diagnóstico da agricultura familiar praticada em duas regiões distintas de Rondônia: Cacoal e Cone Sul.Item Práxis: linguagem e educação: comemorativa 10 anos(CRV, 2013) Jesus, Sérgio Nunes de; Lima, Rilmara Rôsy; Lima, Jorge Luís de FreitasAo organizarmos os trabalhos aqui reunidos, buscando-lhes a unidade temática em torno de linguagem & educação, ocorreu--nos uma proposta discursiva de leitura organizada como uma teia, uma rede, uma “cadeia” na qual qualquer ponto pode ter ligação com qualquer outro ponto. Esse mecanismo de conexão é também um processo permanente de construção de sentidos. Suas condições de produção, que, de acordo com a Análise do Discurso Francesa, transformam um enunciado em discurso nos autorizam a dizer que o leitor não pode fazer o que bem entender em relação ao texto, mas poderá, dentro dos limites que o texto impõe ao leitor, dar-lhe sentidos outros, muitos, vários. Uma concepção discursiva de texto e de leitura supõe que jamais se lê um texto “na sua qualidade de enunciado (produto), mas sempre na sua qualidade de discurso. O simples fato de ler impossibilita que o texto esteja aí como produto, já que ler é um processo e ‘ler’, um verbo transitivo” (GURGEL apud POSSENTI, 1991, p. 502). Com esse olhar, caro leitor, este livro convida-o ao acesso, a transitar pelas diversas portas em direção de diferentes percursos de leitura.Item Linguagem e formação: um olhar sobre o discurso metafórico dos professores egressos do proformação em Rondônia(CRV, 2013) Jesus, Sérgio Nunes de; Barsosa, Ingrid Letícia MenezesÉ sempre oportuno apresentar resultados de estudos que valorizem a docência. Ainda mais se prioriza a voz do professor no contexto sócio-histórico-cultural, dando-lhe o lugar merecido a fim de que sua subjetividade possa ser entendida e respeitada. Este livro ‒ Linguagem e Formação: um olhar sobre o discurso metafórico dos professores egressos do Proformação em Rondônia ‒ é um exercício de inclusão, assim como é também uma excelente oportunidade de fazer chegar às mãos dos professores um livro sobre eles e para eles, fazendo-os se sentirem parte da história na qual sempre estiveram inseridos sem serem, de fato, os protagonistas dela.Item Seminário de Extensão do IFRO: anais / Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Rondônia(IFRO, campus Colorado do Oeste, 2013) Jesus, Sérgio Nunes de; IFRO, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de RondôniaNos anos de 2011 e 2012 foram realizadas respectivamente a I e II Mostra de Extensão com objetivo de apresentar as ações realizadas pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Rondônia - IFRO. Com intuito de dar continuidade à apresentação dessas ações e promover a integração das ações institucionais de pesquisa e extensão no IFRO, neste ano de 2013, foi realizado o I Congresso de Pesquisa e Extensão do IFRO – CONPEX, no Câmpus Colorado do Oeste. O objetivo principal do CONPEX foi apresentar as atividades realizadas por meio de projetos no último ano e estimular os acadêmicos e a comunidade em geral a desenvolverem ações empreendedoras e de cultura. Assim, neste congresso foram realizadas a III Mostra de Extensão do IFRO e a I Feira Empreendedora e Cultural.Item Português instrumental(Editora da Universidade Federal do Mato Grosso, 2013) Jesus, Sérgio Nunes de; Barbosa, Ingrid Leticia Menezes; Silva, Albertina Pereira Neta daNeste fascículo, nosso diálogo será em torno do componente curricular: Português Instrumental. É bom falar em diálogo, já que esta disciplina abrange o estudo da linguagem, da comunicação, das funções da linguagem, dos gêneros e tipologias textuais; bem como da coesão e coerência; dos aspectos gramaticais envolvidos para uma escrita clara e de acordo com a norma padrão: concordância, regência e colocação pronominal; e de outros conteúdos, tais como redação científica, textos técnicos e de instrução, pontuação e acentuação, que levem às produções textuais na estrutura formal da língua.Item Comunicação, relatos de experiências e texto informativo(IFRO, Porto Velho, 2013) Jesus, Sérgio Nunes de; IFRO, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de RondôniaTem-se insistido muito que os recursos públicos aplicados nas Instituições Federais de Educação (IF’s) deveriam se reverter em benefícios mais efetivos à sociedade que os provê. É indubitável que esta premissa é verdadeira, mas ainda se buscam formas de viabilizá-la. A missão institucional das IF’s que, em sua quase totalidade se sustenta no pilar triplo do ensino, da pesquisa e da extensão, tampouco deixa dúvidas sobre necessidades, tais como: de se saldar uma dívida ancestral para com a sociedade brasileira; de se promover a distribuição de renda, alavancando a formação da população por intermédio da educação - num sentido mais amplo do termo; de dotar a população de efetivas condições de inserção no mundo produtivo e de uma atuação mais apropriada e consciente em face das mudanças sociais almejadas em nosso país.Item O esqueleto: um relicário folhetinesco(CRV, 2014) Jesus, Sérgio Nunes de; Lima, Rilmara RôsyA perspectiva bakhtiniana, acima transcrita, nos dá uma noção da importância da tipologia romanesca: de viagens, de provação e também de caráter biográfico1 - e de como elas são viáveis no que concerne a inserção ou ao vislumbre de novos gêneros do discurso como os de folhetim abordado pela professora Rilmara Rôsy Lima em sua instigante análise em O esqueleto – um relicário folhetinesco marcada pelas características da narrativa peculiar e de cunho histórico-literários, em Aluísio Azevedo, constituídos a partir da obra Mistérios da Casa de Bragança (1890).Item Autoria: nas malhas da heterogeneidade discursiva(CRV, 2014) Jesus, Sérgio Nunes de; Santos, João Bôsco Cabral dos; Machado, Ida LúciaO caráter polêmico do tema deste livro, a questão da autoria, funda-se na não obviedade do sentido do termo, embora, independentemente de qualquer consideração teórica, seja concebido uma performatividade criativa em áreas artísticas como a literatura, a música, a pintura, a arquitetura, etc. Nessa perspectiva, ser autor significa ser reconhecido como aquele que altera o ordinário da linguagem, dando-lhe um tom inusitado, ou ainda, aquele a quem é atribuída a origem e a propriedade de uma obra, aspectos ligados a uma concepção fundamentalmente empirista de sujeito. Tomado, entretanto, como objeto de análise seja da enunciação seja do discurso, áreas em que se inserem os estudos aqui apresentados, o efeito de evidência da autoria mostra-se uma ilusão, porque importa, como qualquer outra palavra, o equívoco, “fato estrutural implicado pela ordem do simbólico” (ORLANDI, 1996, p. 65)1 . Trata-se, pois, de proceder a outras leituras, tentando escapar da sobre determinação histórica do ordinário do sentido que coloca como já resolvidas questões como: o que é a autoria? O que constitui essa designação? Que elementos a definem? Essa problematização pressupõe que não exista unanimidade nem homogeneidade em sua definição, que o objeto autoria, portanto, não é evidente nem consensual.Item Uma análise do espaço romanesco em dois irmãos, de Milton Hatoum(CRV, 2014) Jesus, Sérgio Nunes de; Oliveira, Maria Rita Berto deConhecido como autor de contos e romances, com livros traduzidos para diversos idiomas, Milton Hatoum é um nome importante na literatura brasileira. Nascido em Manaus, principal centro financeiro, corporativo e econômico da Região Norte do Brasil, cidade portuária e histórica, localizada na maior floresta tropical do mundo, na confluência dos rios Negro e Solimões. Milton Hatoum faz a apresentação da Amazônia, tornando ficcional um espaço real. Nos seus romances, expõe a realidade e a ficção em linhas e entrelinhas, abordando temas relacionados à Amazônia: natureza/cultura, rios/florestas, conflitos interculturais, questões de gênero, simbologia, mitos, lendas, relações hierárquicas, conflitos psicológicos na Manaus, uma cidade rodeada pelas imensas grandezas do rio Negro e da Floresta Amazônica.Item Ecos ameríndios em sousândrade(CRV, 2015) Jesus, Sérgio Nunes de; Silva, Ruth Aparecida Viana daMuitos são os caminhos, os começos, para a pesquisa literária? Um dia, que guardo na memória, sentada em uma pequena mesa do departamento de línguas vernáculas, na Universidade Federal de Rondônia, permaneci à espera de possíveis candidatos ao concurso do mestrado acadêmico em estudos literários. Aos poucos, os candidatos chegavam e as inscrições iam sendo feitas. Estávamos vivendo os anos inicias de implantação do nosso programa de pós-graduação. A Ruth chegou até nós cheia de perguntas e com um projeto inicial em mãos: queria investigar as imagens, ou melhor, as representações do negro, em contos de Machado de Assis. O ano era o de 2012; e a cidade que nos reuniu, o lugar de nosso encontro, foi Porto Velho.Item Análise do discurso afinidades epistêmicas franco-brasileiras(CRV, 2016) Jesus, Sérgio Nunes de; Machado, Ida Lúcia; Santos, João Bosco Cabral dosEscolhemos os dois últimos parágrafos do livro Rouge Brésil (Vermelho Brasil), de Jean-Christophe Rufin para começar o Prefácio de um livro centrado em Estudos Linguísticos, o que pode parecer bizarro para mais de um leitor... Tentemos, pois, explicar porque elegemos Rufin como a voz que abre nossa coletânea. Mas, não poderemos fazer isso sem ainda mesclar mais um pouco esses dois pontos – o literário e o linguístico – aparentemente estranhos um ao outro.Item Ludicidade e aprendizagem na educação infantil(CRV, 2016) Jesus, Sérgio Nunes de; Barbosa, Ana Rubia MenezesA educação infantil, a criança em si, ao longo da história foi relegada às margens das políticas públicas educacionais, e uma dessas políticas foi a formação docente voltada especificamente a este público. E este livro representa a preocupação pungente com a educação na primeira infância, bem como com o processo de formação pedagógica voltada aos princípios da ludicidade na educação infantil.Item Ler e gostar de ler: isso é coisa que se aprende(CRV, 2016) Jesus, Sérgio Nunes de; Ferrarezi Junior, CelsoQuando um fato é estrondosamente evidente, temos a tendência de não conseguir enxergá-lo. É como colar a cara na parede para ver uma mancha de umidade. Está tão próxima, tão ali, tão “na cara” que não conseguimos ver. Temos que nos afastar um pouco para olhar de novo e, então, enxergar a dita cuja. Há muitas coisas na vida que são assim. Os antigos ditados populares (não tenho visto nenhum “novo ditado” surgindo desde que me conheço por gente...) expressavam verdades desse tipo: tão evidentes que acabamos não enxergando. Um deles dizia que “quem precisa de mudança não segue sempre o mesmo caminho.” Já vi isso aplicado, por exemplo, para um sujeito fumante que estava com problemas respiratórios, mas continuava fumando. Minha mãe, certa vez, disse isso a uma amiga que padecia necessidade, mas se recusava a trabalhar para ajudar o esposo. Coisas da vida que os ditados enfocam tão competentemente.Item Ações científicas & soluções necessárias(DEPESP, campus Cacoal, 2016) Jesus, Sérgio Nunes deO presente material (livreto didático-científico), intitulado "Ações científicas & soluções necessárias", organizado com o intuito de demonstrar a importância dos Grupos de Pesquisa (GPs) como produtores da ciência e do conhecimento formal dentro do Instituto Federal de Educação, Ciências e Tecnologia de Rondônia, vem a público apresentar os cinco Grupos de Pesquisa vinculados ao Campus Cacoal-IFRO e as ações realizadas por esses grupos nos últimos anos. Inicia-se a apresentação destacando a cidade de Cacoal, lugar onde se situa, desde 2010, o Campus Cacoal. A seguir descrevesse as finalidades e os objetivos do Departamento de Pesquisa, Inovação e Pós-Graduação (DEPESP), da Coordenação de Pesquisa e Inovação (CPI), da Coordenação de Pós-Graduação (CPOSG) e do Núcleo de Inovação Tecnológica (NIT). Na sequência ressalta-se a importância que os GPs têm para o Campus Cacoal/IFRO como fomento da ciência e de fortalecimento do processo de conhecimento embasado na teoria e prática. Assim, apresentamos a seguir os cinco GPs que estão vinculados ao Campus Cacoal.Item Povos e comunidades tradicionais: perspectivas além da epistemologia(CRV, 2017) Jesus, Sérgio Nunes de; Negreiros, Davys Sleman de; Barbosa, Ingrid Leticia Menezes; Silva, Reginaldo Conceição daO reconhecimento formal da sociodiversidade brasileira é recente. Tal fato se concretiza com a Promulgação da Política de Desenvolvimento Sustentável dos Povos e Comunidades Tradicionais no ano de 2007. Tendo como precursor histórico a Convenção 169 da Organização Internacional do Trabalho sobre Povos Indígenas e Tribais assinada em 1989, tendo a sua ratificação no Brasil em 2004.Item A gestão do conhecimento no contexto amazônico: um estudo em cooperativas de crédito(CRV, 2018) Brito, Edmilson Maria deOs avanços tecnológicos ocorridos nos últimos anos têm proporcionado à disseminação do conhecimento em patamares até então inimagináveis. O achatamento do mundo descrito por Friedman (2007), em função desses avanços, culminou com o desaparecimento das barreiras geográficas e propiciaram o surgimento de novas metodologias e processos ao cenário mundial. As relações comerciais até então aconteciam apenas localmente ou entre os membros de blocos comerciais. Com o surgimento desse novo eldorado, várias empresas saíram de suas regiões de origem e fixaram-se em outras praças, países e continentes, passando a serem conhecidas como transnacionais. Dessa forma passaram a focar-se nos custos totais e principalmente nos custos relacionados à mão de obra, a adequação aos padrões internacionais de qualidade e também ao uso de novos tipos de matéria prima. O ingresso nesse ambiente organizacional abriu um horizonte novo e inexplorado, sendo um celeiro de novas experiências e também de mudanças culturais.
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