Bacharelado em Engenharia Agronômica
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Navegando Bacharelado em Engenharia Agronômica por Autor "Conde, Thassiane Telles"
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Item Avaliação da qualidade da água para dessedentação de bovinos(2024) Sousa, Magda Lucia Pereira de; Conde, Thassiane TellesPara garantir a produtividade dos bovinos deve-se prezar pela qualidade genética, sanitária, manejo da pastagem e qualidade da água para dessedentação. Assim, o objetivo desse estudo foi avaliar a influência dos tipos de bebedouros e período sazonal na qualidade da água utilizada para dessedentação de bovinos. Para análise dos dados foi utilizado o delineamento inteiramente casualizado em esquema fatorial 2 bebedouros (lata e manilha) 2 x 2, sendo 5 bebedouros de manilha e 5 bebedouros de lata, épocas (seca e chuva), sendo 3 coletas na época da chuva e 3 na época da seca, com 15 repetições, totalizando 60 unidades experimentais. Os bebedouros de lata diferiram significativamente dos bebedouros de manilha, apresentando maior pH, menor dureza e maior unidadesformadoras de colônia para coliformes totais, exeto o último, os demais resultados não comprometem o sistema de criação, pois os valores estão dentro do estabelecido na Resolução Conama n.º 357/2005. Na época da chuva as variáveis Temperatura, pH, Cor e Turbidez obtiveram valores superiores ao período da seca. Os coliformes termotolerantes apresentaram valores de 5107,66 UC no período da seca, e os coliformes totais apresentaram 39.560,00 UC estando fora dos padrões estabelecidos pela Resolução CONAMA n.º 357/2005 que determina o limite de 4.000 UC e 20.000 UC, respectivamente. É necessário manejos dos bebedouros, especialmente no período da seca, “em que não há renovação constante da água” e aumenta a frequência de ida dos animais aos bebedouros, o que resultou em maior índice de bactérias termotolerantes e totais, podendo comprometer a saúde dos animais.Item Estimativa da viabilidade de sementes de Brachiaria brizantha cv. MG-4 utilizando o teste do pH do exsudato(2022) Silva, Felipe Souza da; Codognoto, Luciane da Cunha; Conde, Thassiane TellesAs forrageiras desempenham papel primordial na obtenção de produtos de alto valor biológico no Brasil. Diante disso, tem-se destaque o gênero Brachiaria (sinonímia Urochloa) por sua rusticidade e adaptação ao clima e solo naturais. Porém, a espécie apresenta dificuldade de germinar tanto em campo, como em laboratório, devido à dormência, afetando na uniformidade da pastagem. Os testes comumente utilizados para determinar a viabilidade da semente apresentam algumas inconveniências, como prolongado período de execução. Diante disso, os testes rápidos destacam-se pela celeridade no processo, para posterior descarte de lotes de qualidade inferior. Desse modo, o objetivo da pesquisa é analisar a eficiência do teste do pH do exsudato-fenolftaleína para sementes de Brachiaria brizantha cv. MG-4. O trabalho seguiu delineamento inteiramente casualizado (DIC), em esquema fatorial 2 x 5, sendo dois lotes de sementes (escarificada e íntegra) e cinco tempos de embebição (0, 30, 60, 90 e 120 minutos), com quatro repetições. O teste evidenciou que sementes íntegras tiveram maior viabilidade, com 98,40% de sementes capazes de originar plântulas normais. Os tempos de embebição de sementes para o teste mostrou que com o aumento do período se tem perda de aproximadamente 8,51% de viabilidade. Para a espécie em estudo, o tempo de embebição 0 minutos (testemunha) permitiu identificar maior número de sementes viáveis, em relação aos demais tempos. O teste do pH do exsudato-fenolftaleína é eficiente em estimar a viabilidade das sementes íntegras de Brachiaria brizantha cv. MG-4. O tratamento de sementes com ácido sulfúrico prejudicou o teste de viabilidade de sementes.Item Forrageira cv. Xaraés submetida a inoculação e coinoculação com rizobactéria promotora do crescimento de plantas e fungo micorrízico arbuscular(2023) Furlan, Lucas Bravim; Codognoto, Luciane da Cunha; Conde, Thassiane TellesO Brasil possui cerca de 180 milhões de hectares utilizados no cultivo de plantas forrageiras. Dentre as alternativas para potencializar a produção das forrageiras, tem-se micoorganismos, que sua simbiose (micoorganismo e planta) por inoculação de sementes representa uma tecnologia ambientalmente correta e economicamente viável para pastagens. Assim, objetivou-se avaliar características morfológicas e de produção da gramínea U. brizantha cv. Xaraés após tratamento de sementes inoculadas com Azospirillum brasilense (RPCP) e Rhizophagus intraradices (FMA) e sua coinoculação em três colheitas sucessivas. O experimento foi conduzido em casa de vegetação no Instituto Federal de Rondônia (IFRO), Campus Ariquemes. Sementes de capim Xaraés foram submetidas aos tratamentos e semeadas em vasos (7 dm-3 ). Aos 19 dias após semeadura (DAS) foi realizado o desbaste, deixando três plantas por vaso, e aplicou-se parte da adubação nitrogenada (100 kg ha-1 N). Aos 49 DAS fez-se o corte de uniformização do cultivo e a aplicação da segunda parcela da adubação nitrogenada. A outra metade da adubação foi aplicada nos 2º e 3º cortes avaliativos. Foram realizados coleta de dados do dossel forrageiro e do sistema radicular. O experimento foi em delineamento inteiramente casualizado, com 12 repetições, organizado em esquema fatorial 4 x 3. Foram testados quatro fatores qualitativos (testemunha; inoculação com RPCP, inoculação com FMA; e, coinoculação), constituídas de três cortes aviliativos: aos 62, 65 e 71 DAS. Os dados foram submetidos a análise de variância e, quando signficativos, foram submetidos ao teste de Scott-knott (p<0,05). O uso das inoculações e coinoculação, promoveram incremento de 27% no número de folhas por vaso, em relação a testemunha. A progressão dos cortes reduziu em 65% a massa seca aérea; e, em 15,33%, o número de folhas por vaso. A inoculação e não influenciou nas variáveis de raiz.Item Superação de dormência em sementes de gramíneas do gênero Brachiaria(2022) Nunes, Gabrielly Souza; Conde, Thassiane Telles; Codognoto, Luciane da CunhaAs gramíneas forrageiras do gênero Brachiaria apresentam expressiva importância para o sistema pecuário brasileiro, entretanto, a dormência inerente às sementes dessas espécies constitui um fator limitante para o estabelecimento e bom desempenho das pastagens cultivadas. Assim, o estudo teve como objetivo testar a eficiência de metodologias para superação de dormência em sementes de Brachiaria. O delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualizado, em esquema fatorial 4 x 4, com 4 repetições, sendo o primeiro fator constituído pelas cultivares Llanero, Ruziziensis, Decumbens e MG-4, e o segundo pelos tratamentos testemunha, escarificação química com H2SO4,tratamento térmico e embebição em água a temperatura ambiente. Para Brachiaria humidícola cv. Llanero e Brachiaria brizantha cv. MG-4 a embebição em água a temperatura ambiente por 24 horas proporcionou incremento de germinação de 68,75% e 20,58%, respectivamente. O tratamento térmico inviabilizou e a escarificação química prejudicou significativamente a germinação de todas as cultivares avaliadas. A imersão das sementes em água à temperatura ambiente é mais efetiva para a superação de dormência do que a escarificação ácida ou o tratamento térmico.Item Viabilidade e eficiência de silos experimentais(2024) Poletto, Amanda de Oliveira; Codognoto, Luciane da Cunha; Conde, Thassiane TellesTubos de policloreto de venila (PVC) são utilizados como silos experimentais para avaliação de silagens. Assim, o presente trabalho teve como objetivo avaliar diferentes tipos de silos experimentais, quanto a composição bromatológica e perdas fermentativas em silagem de milho. Em delineamento inteiramente casualizado, foram avaliados quatro tratamentos, com capacidade 2 dm3: silo pote plástico, silo “longa vida”, silo garrafa PET e testemunha (silo tubo de PVC). Proteína bruta, fibra em detergente neutro, fibra em detergente ácido e condutividade elétrica não caracterizaram efeito significativo dos silos avaliados. Os silos tubo de PVC e garrafa PET proporcionaram melhor manutenção do teor de massa seca (MS), diferindo do silo “longa vida” (p=0,00), com 30,52% MS. Quanto ao potencial hidrogeniônico, o silo “longa vida” diferiu dos demais silos (p=0,00), equivalente a 4,06. O silo garrafa PET caracterizou perda total de MS superior (p=0,00), proporcional a 184,7% em relação ao silo tubo de PVC. O silo garrafa PET registrou perdas por gases (p=0,02) e efluentes (p=0,02), superiores aos silos tubo de PVC e pote plástico. Dentre os silos alternativos, o pote plástico caracterizou vedação e conservação adequadas da silagem, permitindo ainda a avaliação visual do processo fermentativo.