Especialização em Ensino de Ciências e Matemática
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Navegando Especialização em Ensino de Ciências e Matemática por Autor "Azevedo, Vera Lúcia Ribeiro de"
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Item A importância dos jogos no ensino da matemática para alunos com TDAH(2021) Ferreira, Fabiana Girometto; Azevedo, Vera Lúcia Ribeiro deSabe-se que alunos com Transtorno de Déficit de Atenção - TDAH possuem grande dificuldade frente a uma sala de aula com metodologias tradicionais e acabam por acumular grandes déficits de aprendizagem ao longo dos seus anos escolares. Pensando nisso, o presente trabalho foi elaborado no intuito de trazer ideias e sugestões de jogos que possam auxiliar professores no processo de ensino e aprendizagem das quatro operações fundamentais da matemática por alunos que possuem TDAH. Trata-se de uma pesquisa bibliográfica desenvolvida a partir da leitura de artigos, revistas e livros onde os autores expuseram suas experiências com a utilização dos jogos, tanto com alunos com TDAH quanto com alunos que não possuíam nenhum transtorno de aprendizagem. Espera-se que essas sugestões e reflexões possam contribuir para o melhor conhecimento acerca do TDAH e as dificuldades enfrentadas por esses alunos frente ao processo de aprendizagem bem como, para a formação de professores que buscam, de alguma forma, meios para que seu aluno se desenvolva da melhor forma possível em sua vida acadêmica.Item Discalculia, um mapeamento de conhecimento docente(2022) Barrim, Surma Torejiani da Silva; Azevedo, Vera Lúcia Ribeiro deO artigo apresenta os principais conceitos e características da discalculia, identificando as especificações do transtorno de aprendizagem em matemática. A pesquisa foi realizada por meio de revisões bibliográficas e a pesquisa de campo através de formulário do Google Forms com a participação de professores das escolas estaduais da área urbana do município de Vilhena – RO, que atendem aluno do ensino fundamental II. Constatou-se que este transtorno de aprendizagem ainda é pouco conhecido no meio educacional, o que dificulta o diagnóstico precoce, promovendo metodologias não adequadas ao estudante discalcúlico, atraindo grandes frustrações e rendimento escolar baixo. Identificou-se que o desafio maior está em como ensinar, ou seja, como aplicar metodologias que melhor atendem as especificidades do discalcúlico. Os participantes da pesquisa reconhecem a necessidade de formação continuada, para adquirirem o conhecimento e poder identificar o estudante com discalculia, saber como trabalhar para que o processo de ensino aprendizagem aconteça sem prejuízo ao estudante.Item O multiplano como ferramenta de ensino de área de figuras para aluna com deficiência visual(2021) Souza, Maria Ivanilde de; Azevedo, Vera Lúcia Ribeiro deO presente artigo apresenta as atividades realizadas no Instituto Federal de Rondônia/Vilhena-RO, na perspectiva da inclusão escolar direcionado à aluna A.S.J. acometida de cegueira súbita, matriculada no 3º ano B, do curso Técnico em Informática Integrado ao Ensino Médio e assistida pelo Núcleo de Atendimento às Pessoas com Necessidades Educacionais Específicas (NAPNE). No intuito de viabilizar o processo de reinserção escolar para seu novo momento de aprendizagem, foram utilizados recursos de Tecnologia Assistiva (TA), nesse caso, o Multiplano, para ensinar os conteúdos curriculares das figuras geométricas. Considerando que a maioria dos alunos têm dificuldades na área de exatas, deduz-se que para estudantes com algum tipo de deficiência visual, essas dificuldades se agravam, sendo necessária a utilização de alguns recursos extras ou adaptações já existentes, a fim de minimizar os impactos causados pelas implicações peculiares à referida deficiência. As oficinas realizadas viabilizaram ultrapassar algumas barreiras, despertando na aluna a possibilidade de aprender por meio do sentido tátil. Pois, ao manusear o multiplano, há um maior desenvolvimento do raciocínio lógico e da compreensão do conteúdo da área de figurasplanas e suas aplicações dentro do contexto matemático. O que possibilita a conquista da autonomia na construção do conhecimento prático e significativo, já que parte de o abstrato para o concreto. A educação inclusiva tem se tornado cada vez mais necessária em nossas escolas, o que nos leva a reflexões sobre práticas a serem adotadas para que se concretizem de forma eficaz para todos os envolvidos neste processo: gestores, professores, família e principalmente para os alunos com necessidades educacionais específicas. O que requer esforço, dedicação e criatividade. Sem deixar de lado o compromisso ético, a justiça e a igualdade na elaboração de estratégias metodológicas na perspectiva da Educação Inclusiva.Item Tecnologia assistiva na educação de surdos(2021) Matter, Henrique Gomes; Lima, Melquisedeque da Conceição; Azevedo, Vera Lúcia Ribeiro deO artigo apresenta os recursos de Tecnologia Assistiva (TA) no processo de ensino e aprendizagem do aluno surdo, destacando algumas tecnologias e recursos que contribuem ao acesso à comunicação e a informação, viabilizando autonomia, independência e inclusão social. A pesquisa foi realizada por meio de revisões bibliográficas, no intuito de identificar quais os aplicativos são utilizados pelos alunos com deficiência auditiva e as contribuições das tecnologias digitais na superação das barreiras de comunicação entre surdos e ouvintes. Os aplicativos e software realizam em tempo real a tradução do português para Língua Brasileira de Sinais- Libras, podendo ser usado pelos professores ao ensinar os conteúdos curriculares, a aula passa a ter significado, despertando no aluno o interesse em aprender. Os aplicativos selecionados foram avaliados por usuários surdos e ouvintes, que relatam as contribuições dos recursos de TA de acesso público e desenvolvidos por linguistas e surdos, seguindo as regras gramaticais da Libras, criados para a educação de surdos respeitando sua língua, cultura e a identidade. A cultura surda é baseada nas experiências espaço-visual, com as tecnologias digitais o usuário além da acessibilidade comunicacional pode estar se apropriando de diversos tipos de informações acadêmica, cultural, política, econômicos e sociais. A educação de qualidade é um direito de todos, cabe ao Estado viabilizar a transformação social que englobe os princípios da igualdade, solidariedade e convivência, independente da diferença de cada cidadão